Intro: Gm
Gm F Cm Gm
Vi o sol nascer Vi o dia correr
F Cm Gm F Eb Gm
Vi o entardecer e também vi tudo escurecer
( Repete )
Gm
Acará iá biodô Acará iá biodô
Cm Gm F Gm
É o malê É o malê É arenô abiô
Iê ô Odoyá Iê ô Odoyá
(Gm F Cm Gm) (Gm F Cm Gm) (Gm F Eb Gm)
Deus da natureza
Sei que és o responsável por tudo que existe
E o homem não é uma exceção
Os tempos mudaram senhor
Tudo esta confuso
Ja não se entende o tempo
Creio que só vós podeis abrandar o coração dos homens
Por que o mais puro dos homens ainda é pura vaidade
Fala-se em peste, em rumores de guerra
O mundo tornou-se abafado
Dai-nos a resignação do sândalo
Que perfuma o machado que o corta
Gm
Acará iá biodô Acará iá biodô
(Repete desde Acará)
Iê ô Odoyá Iê ô Odoyá
Gm F Cm Gm
Vi o sol nascer Vi o dia correr
F Cm Gm F Eb Gm
Vi o entardecer e também vi tudo escurecer
( Repete )
Gm
Acará iá biodô Acará iá biodô
Cm Gm F Gm
É o malê É o malê É arenô abiô
Iê ô Odoyá Iê ô Odoyá
(Gm F Cm Gm) (Gm F Cm Gm) (Gm F Eb Gm)
Deus da natureza
Sei que és o responsável por tudo que existe
E o homem não é uma exceção
Os tempos mudaram senhor
Tudo esta confuso
Ja não se entende o tempo
Creio que só vós podeis abrandar o coração dos homens
Por que o mais puro dos homens ainda é pura vaidade
Fala-se em peste, em rumores de guerra
O mundo tornou-se abafado
Dai-nos a resignação do sândalo
Que perfuma o machado que o corta
Gm
Acará iá biodô Acará iá biodô
(Repete desde Acará)
Iê ô Odoyá Iê ô Odoyá