Cuide amor
Estagnar é o pior que pode acontecer
Parar no ar, boiar sem mar
E o coração párar
Sem perceber
Luzes altas batem sobre nós
Cegando a estrada
Sensações como faróis
Estradas perigosas demais
Pra quem se destrai
Degele o hábito
Debele o medo
Não faça-se de cego quando a dor te alcançar
Desmanche o rígido
Desfaça críticas
Aceite e deixe o rio que nos transforma
Carregar-nos
Paranóias se atravessam
Vestidas de amor e tal
Palavras de quem se interessa em preservar a posição
Custe o que custar
Medo, pena, compaixão não são a mesma coisa
Mas as coisas se confundem quando estamos
Com os pés no atrás
Sem confiança ou paz
Degele o hábito
Degele o medo
Não faça-se de cego quando a dor te alcançar
Desmanche o rígido
Desfaça críticas
Aceite e deixe o rio que nos transforma
Carregar-nos
Pro amor poder crescer
Não guarde só pra si
Não pense sempre em si
Largue-se, solte-se
Cuide sem o sufocar
Permita-se expandir
Pra além do hábito
Nada de sólido
Nada de sólido
Nada de sólido
Pra além do hábito
Nada de sólido
Estagnar é o pior que pode acontecer
Parar no ar, boiar sem mar
E o coração párar
Sem perceber
Luzes altas batem sobre nós
Cegando a estrada
Sensações como faróis
Estradas perigosas demais
Pra quem se destrai
Degele o hábito
Debele o medo
Não faça-se de cego quando a dor te alcançar
Desmanche o rígido
Desfaça críticas
Aceite e deixe o rio que nos transforma
Carregar-nos
Paranóias se atravessam
Vestidas de amor e tal
Palavras de quem se interessa em preservar a posição
Custe o que custar
Medo, pena, compaixão não são a mesma coisa
Mas as coisas se confundem quando estamos
Com os pés no atrás
Sem confiança ou paz
Degele o hábito
Degele o medo
Não faça-se de cego quando a dor te alcançar
Desmanche o rígido
Desfaça críticas
Aceite e deixe o rio que nos transforma
Carregar-nos
Pro amor poder crescer
Não guarde só pra si
Não pense sempre em si
Largue-se, solte-se
Cuide sem o sufocar
Permita-se expandir
Pra além do hábito
Nada de sólido
Nada de sólido
Nada de sólido
Pra além do hábito
Nada de sólido