Composição: Nenung
Sobre aquilo que você me perguntou
Resposta de fato não há
Que não distorça, retorça ou minta
Minha voz é parte do teu ouvido
Quando a palavra sai bem
Sobre aquilo de te ter ou não só para mim
De viver ou não grudados pra todo sempre
Talvez isso também não bem te responda, mais...
Meu viver é parte do teu viver, quanto a vida quiser
Meu viver é parte do teu viver
Ao pisar na poça
A lua inteira se despedaça, os cacos pela calçada
Ao voltar as costas meu mundo inteiro entrou nas botas
Daí eu caí na estrada
Sobre aquilo de te ter ou não só para mim
De viver ou não grudados pra todo sempre
Talvez isso também não bem te responda, mais...
Meu viver é parte do teu viver, quanto a vida quiser
Meu viver é parte do teu viver
Ao pisar na poça
A lua inteira se despedaça, os cacos pela calçada
Ao voltar as costas meu mundo inteiro entrou nas botas
Daí eu caí na estrada
Sobre aquilo que você me perguntou
Resposta de fato não há
Que não distorça, retorça ou minta
Minha voz é parte do teu ouvido
Quando a palavra sai bem
Sobre aquilo de te ter ou não só para mim
De viver ou não grudados pra todo sempre
Talvez isso também não bem te responda, mais...
Meu viver é parte do teu viver, quanto a vida quiser
Meu viver é parte do teu viver
Ao pisar na poça
A lua inteira se despedaça, os cacos pela calçada
Ao voltar as costas meu mundo inteiro entrou nas botas
Daí eu caí na estrada
Sobre aquilo de te ter ou não só para mim
De viver ou não grudados pra todo sempre
Talvez isso também não bem te responda, mais...
Meu viver é parte do teu viver, quanto a vida quiser
Meu viver é parte do teu viver
Ao pisar na poça
A lua inteira se despedaça, os cacos pela calçada
Ao voltar as costas meu mundo inteiro entrou nas botas
Daí eu caí na estrada