Sopra leve o vento leste encrespa o mar,
E eu ainda te espero chegar.
Vem a noite, cai seu manto escuro devagar,
E eu ainda te espero chegar,
Não telefone, não mande carta,
Não mande alguém me avisar.
Não vá pra longe, não me desaponte,
O amor não sabe esperar.
Ficar só é a própria escravidão.
Ver você é ver na escuridão.
E quando o sol sair,
Pode te trazer pra mim.
Abro a porta,
Enfeito a casa, deixo a luz entrar.
E eu ainda te espero chegar.
Escrevo versos,
Rosas e incenso para perfumar.
E eu ainda te espero chegar.
Estar só é a própria escravidão.
E ver você é ver na escuridão.
E quando o sol sair,
Tudo vai brilhar pra mim.
E eu ainda te espero chegar.
Vem a noite, cai seu manto escuro devagar,
E eu ainda te espero chegar,
Não telefone, não mande carta,
Não mande alguém me avisar.
Não vá pra longe, não me desaponte,
O amor não sabe esperar.
Ficar só é a própria escravidão.
Ver você é ver na escuridão.
E quando o sol sair,
Pode te trazer pra mim.
Abro a porta,
Enfeito a casa, deixo a luz entrar.
E eu ainda te espero chegar.
Escrevo versos,
Rosas e incenso para perfumar.
E eu ainda te espero chegar.
Estar só é a própria escravidão.
E ver você é ver na escuridão.
E quando o sol sair,
Tudo vai brilhar pra mim.