As ondas de vaidade
Inundaram os vilarejos
E minha casa se foi
Como fome em banquete
Então sentei sobre as ruínas
E as dores como o ferro a brasa e a pele
Ardiam como o fogo dos novos tempos
Ardiam como o fogo dos novos tempos
E regaram as flores do deserto
E regaram as flores com chuva de insetos
E regaram as flores do deserto
E regaram as flores com chuva de insetos
Mas se você ver
Em seu filho
Uma face sua
E retinas de sorte
E um punhal reinar
Como o brilho do sol
O que farias tu?
Se espatifaria
Ou viveria
O espírito santo?
Se espatifaria
Ou viveria
O espírito santo?
Aos jornais
Eu deixo meu sangue
Como capital,
E às famílias um sinal
Aos jornais
Eu deixo meu sangue
Como capital,
E às famílias um sinal
À corte eu deixo um sinal
E regaram as flores
Do deserto
E regaram as flores
Com chuva de insetos
Inundaram os vilarejos
E minha casa se foi
Como fome em banquete
Então sentei sobre as ruínas
E as dores como o ferro a brasa e a pele
Ardiam como o fogo dos novos tempos
Ardiam como o fogo dos novos tempos
E regaram as flores do deserto
E regaram as flores com chuva de insetos
E regaram as flores do deserto
E regaram as flores com chuva de insetos
Mas se você ver
Em seu filho
Uma face sua
E retinas de sorte
E um punhal reinar
Como o brilho do sol
O que farias tu?
Se espatifaria
Ou viveria
O espírito santo?
Se espatifaria
Ou viveria
O espírito santo?
Aos jornais
Eu deixo meu sangue
Como capital,
E às famílias um sinal
Aos jornais
Eu deixo meu sangue
Como capital,
E às famílias um sinal
À corte eu deixo um sinal
E regaram as flores
Do deserto
E regaram as flores
Com chuva de insetos