Saiu de banda serpenteando
Como peixe ensaboado
Nem o Rio engarrafado
Foi capaz de detê-lo
Nas esquinas nas favelas
Não se fala de outro a**unto
Refrão
É! Não se fala de outro a**unto
Na muvuca da encrenca
Tem inocente tem c**pado
E lavadeira não têm trouxa
Fumo novo é batizado
Filé de osso cara inchada
Quem conhece sabe que é do santo
Faca sem ponta, segura a onda da roubada
Refrão
Palmeando as meninas
Que estreavam a vida adulta
Não sobrou uma na área
Tratamento de puta
Herói de várzea, tupamaro
De onde veio, quem pariu
Aquele homem de metro e meio
Nó de fumaça que saiu
Refrão
E com silêncio do santo preto
Em igreja errada porta entrou
E de bobeira, sentou curvado
E onde o cara caiu
A calçada se fez de cama
Em cima de um palmo de terra
Não nasce mato
Não nasce grama
Pintou o sete do terror
E fez questão de ser do mal
Consciente malandro
Sangue ruim, enfim e coisa e tal
Refrão
Como peixe ensaboado
Nem o Rio engarrafado
Foi capaz de detê-lo
Nas esquinas nas favelas
Não se fala de outro a**unto
Refrão
É! Não se fala de outro a**unto
Na muvuca da encrenca
Tem inocente tem c**pado
E lavadeira não têm trouxa
Fumo novo é batizado
Filé de osso cara inchada
Quem conhece sabe que é do santo
Faca sem ponta, segura a onda da roubada
Refrão
Palmeando as meninas
Que estreavam a vida adulta
Não sobrou uma na área
Tratamento de puta
Herói de várzea, tupamaro
De onde veio, quem pariu
Aquele homem de metro e meio
Nó de fumaça que saiu
Refrão
E com silêncio do santo preto
Em igreja errada porta entrou
E de bobeira, sentou curvado
E onde o cara caiu
A calçada se fez de cama
Em cima de um palmo de terra
Não nasce mato
Não nasce grama
Pintou o sete do terror
E fez questão de ser do mal
Consciente malandro
Sangue ruim, enfim e coisa e tal
Refrão