Almejo ser o amigo do tempo
Dar cabimento para o ócio é que eu não dou
Almejo ser o amigo do tempo
Sem deixar o nervosismo te tomar
Dar trégua ao silêncio e o vazio
Na esperança de boiar
No fim de semana
No fim de semana
Não há tom nem direção
Perdido entre pensamentos instantâneos
Olho os lados, perco o foco
Gratificante é se surpreender
Fazer misturas agridoces
Cobrar a felicidade de quem
De quem dá chão às estrelas
De quem dá chão às estrelas
O senso mais que comum
O senso mais que comum
Almejo ter o espírito do tempo
Zaigastiando para não sobrar no vento
Armazenando para não ficar sozinho
O tempo me faz você...
Dar cabimento para o ócio é que eu não dou
Almejo ser o amigo do tempo
Sem deixar o nervosismo te tomar
Dar trégua ao silêncio e o vazio
Na esperança de boiar
No fim de semana
No fim de semana
Não há tom nem direção
Perdido entre pensamentos instantâneos
Olho os lados, perco o foco
Gratificante é se surpreender
Fazer misturas agridoces
Cobrar a felicidade de quem
De quem dá chão às estrelas
De quem dá chão às estrelas
O senso mais que comum
O senso mais que comum
Almejo ter o espírito do tempo
Zaigastiando para não sobrar no vento
Armazenando para não ficar sozinho
O tempo me faz você...