Pra que pedir perdão?
(Moacyr Luz e Aldir Blanc)
Se é pra recordar dessa maneira,
sempre causando desprazer,
jogando fora a vida em mais uma bebedeira,
ó, sinceramente, é preferível me esquecer
Eu te prometi mundos e fundos
mas não queria te magoar
Eu não resisto aos botequins mais vagabundos
mas não pretendia te envergonhar
marquei bobeira...
Vi muitas vezes o destino
ir na direção errada
e a bondade virar completo desatino
a carícia se transformando em bofetada
Ah, eu sou rolimã numa ladeira
não tenho o vício da ilusão:
hoje, eu vejo as coisas como são
e estrela é só um incêndio na solidão
Se eu feri teu sonho em pleno vôo
pra que pedir perdão se eu não me perdôo?
(Moacyr Luz e Aldir Blanc)
Se é pra recordar dessa maneira,
sempre causando desprazer,
jogando fora a vida em mais uma bebedeira,
ó, sinceramente, é preferível me esquecer
Eu te prometi mundos e fundos
mas não queria te magoar
Eu não resisto aos botequins mais vagabundos
mas não pretendia te envergonhar
marquei bobeira...
Vi muitas vezes o destino
ir na direção errada
e a bondade virar completo desatino
a carícia se transformando em bofetada
Ah, eu sou rolimã numa ladeira
não tenho o vício da ilusão:
hoje, eu vejo as coisas como são
e estrela é só um incêndio na solidão
Se eu feri teu sonho em pleno vôo
pra que pedir perdão se eu não me perdôo?