Sentado contigo, olho pró teu umbigo
Vejo como tudo já faz sentido
Cada linha escrita sobre ti
Esta é só mais uma eu nunca vi
Nada a**im, deve ser a bruma
O teu mistério, és única
(firme) como o granito k'aos teus pés t'edifica
Fica, nada te faz tremer, solidifica
Sinto o nevoeiro denso, primeiro penso
Antes de escrever, acendo o incenso
Deixo fluir, olho para ti e quase choro
A única mulher qu'eu nunca ignoro
Sempre presente, mesmo quando tou ausente
Desaguo na tua foz, física e mentalmente
Tenho a tua imagem, teu postal na alma
Tua foto plasma, sensações no meu karma
Refrão:
Invicta, teu sabor, teu cheiro, a tua cor e eu sei
K vives dentro de mim, sabes k eu vivo para ti
Daz-m'a volta á cabeça
Tás sempre lá impedes k m'esqueça
Fazes-me fazer coisas k mais ninguém me peça
K'eu recuso, ignoro, comparado contigo,
Já nada m'interessa
Há pessoas k á tua volta ficam estranhas
Outras ficam dóceis nas tuas entranhas
Há quem te prefira de noite ou dia
Mas eu respeitei-te, deste-me tudo o que queria
Fria por fora, a mais quente por dentro
Cada curva tua, transpira sentimento
Respiras coragem, luta, honra, glória
Expiras selvagem, virgem, toda a história
Na memória, trago fragmentos de ti
Foste a 1ª inspiração dácção deste mci
Sofri, mas marquei-te pa sempre no corpo
Senti, nunca me separo de ti- nem morto.
Não é kualker um k te pode tocar, sentir
Podes-te virar, magoar, atingir
És como mil espelhos virados para mim
Virados para nós, um reflexo sem fim
Nasci contigo, aprendi contigo
Vou morrer contigo, tás orgulhosa comigo
Orgulhosa connosco, somos teus
Mesmo k peguem em nós e ponham no banco dos réus
Crias homens que morrem pelos seus sofrem pelos seus
Das tripas-coração pelos seus eu e os meus
Dedicamos-te este poema, este tema, (invicta)
És a personificação extrema
Da amizade, humildade, lealdade
Juro fidelidade pa todá eternidade
Quando partir, toquem no ódio e no amor
Queimem a bandeira do porto, eu parto sem dor
Invicta, poesia em cada eskina, inspiração divina
Um rio dourado afogado na neblina
O amor da nossa vida
Vejo como tudo já faz sentido
Cada linha escrita sobre ti
Esta é só mais uma eu nunca vi
Nada a**im, deve ser a bruma
O teu mistério, és única
(firme) como o granito k'aos teus pés t'edifica
Fica, nada te faz tremer, solidifica
Sinto o nevoeiro denso, primeiro penso
Antes de escrever, acendo o incenso
Deixo fluir, olho para ti e quase choro
A única mulher qu'eu nunca ignoro
Sempre presente, mesmo quando tou ausente
Desaguo na tua foz, física e mentalmente
Tenho a tua imagem, teu postal na alma
Tua foto plasma, sensações no meu karma
Refrão:
Invicta, teu sabor, teu cheiro, a tua cor e eu sei
K vives dentro de mim, sabes k eu vivo para ti
Daz-m'a volta á cabeça
Tás sempre lá impedes k m'esqueça
Fazes-me fazer coisas k mais ninguém me peça
K'eu recuso, ignoro, comparado contigo,
Já nada m'interessa
Há pessoas k á tua volta ficam estranhas
Outras ficam dóceis nas tuas entranhas
Há quem te prefira de noite ou dia
Mas eu respeitei-te, deste-me tudo o que queria
Fria por fora, a mais quente por dentro
Cada curva tua, transpira sentimento
Respiras coragem, luta, honra, glória
Expiras selvagem, virgem, toda a história
Na memória, trago fragmentos de ti
Foste a 1ª inspiração dácção deste mci
Sofri, mas marquei-te pa sempre no corpo
Senti, nunca me separo de ti- nem morto.
Não é kualker um k te pode tocar, sentir
Podes-te virar, magoar, atingir
És como mil espelhos virados para mim
Virados para nós, um reflexo sem fim
Nasci contigo, aprendi contigo
Vou morrer contigo, tás orgulhosa comigo
Orgulhosa connosco, somos teus
Mesmo k peguem em nós e ponham no banco dos réus
Crias homens que morrem pelos seus sofrem pelos seus
Das tripas-coração pelos seus eu e os meus
Dedicamos-te este poema, este tema, (invicta)
És a personificação extrema
Da amizade, humildade, lealdade
Juro fidelidade pa todá eternidade
Quando partir, toquem no ódio e no amor
Queimem a bandeira do porto, eu parto sem dor
Invicta, poesia em cada eskina, inspiração divina
Um rio dourado afogado na neblina
O amor da nossa vida