Muito bom dia, eu estou bem obrigado
Eu vinha-lhe pedir, Algum dinheiro emprestado
Mas veja lá tenha cuidado, Eu quero um crédito bem bonificado
Queria pagar-lhe a perder de vista, em quarenta e oito leves prestações
Tive logo que arranjar, dois ou três fiadores
Para poder justificar, o montante que pedi
Tive que abrir logo uma conta, e preencher cinco kilos de papel
E vai daí, tive que fazer as contas, ao dinheiro do tempo que eu perdi.
É só juros, é só juros
Leva dois, paga três, e lá vamos outra vez
É só juros, é só juros
Leva dois, paga três, foste enganado outra vez.
Lá se passaram quinze dias, para uma resposta receber
O que poderia ser em dois dias, levou um mês para obter
Mas isto são coisas da vida, vá lá um homem tentar compreender
O que está certo para mim, para outros está errado
A vida é a**im, já não há nada a fazer
Abri a carta ansioso, numa esperança incontrolável
Dizia o texto bem pomposo, MONETARIAMENTE INVIÁVEL
Agora o que é que eu vou fazer, Se estava teso a**im vou continuar
Vá lá um homem tentar compreender, Coisas da vida para tentar modificar
Mas se eu soubesse o que sei hoje, não me tinha aventurado
A fazer fosse o que fosse, para pedir emprestado
Mas isto são coisas da vida, Já fazem parte do nosso dia a dia
Por isso mesmo nós somos comodistas
Não aceitamos radicais alterações
Eu vinha-lhe pedir, Algum dinheiro emprestado
Mas veja lá tenha cuidado, Eu quero um crédito bem bonificado
Queria pagar-lhe a perder de vista, em quarenta e oito leves prestações
Tive logo que arranjar, dois ou três fiadores
Para poder justificar, o montante que pedi
Tive que abrir logo uma conta, e preencher cinco kilos de papel
E vai daí, tive que fazer as contas, ao dinheiro do tempo que eu perdi.
É só juros, é só juros
Leva dois, paga três, e lá vamos outra vez
É só juros, é só juros
Leva dois, paga três, foste enganado outra vez.
Lá se passaram quinze dias, para uma resposta receber
O que poderia ser em dois dias, levou um mês para obter
Mas isto são coisas da vida, vá lá um homem tentar compreender
O que está certo para mim, para outros está errado
A vida é a**im, já não há nada a fazer
Abri a carta ansioso, numa esperança incontrolável
Dizia o texto bem pomposo, MONETARIAMENTE INVIÁVEL
Agora o que é que eu vou fazer, Se estava teso a**im vou continuar
Vá lá um homem tentar compreender, Coisas da vida para tentar modificar
Mas se eu soubesse o que sei hoje, não me tinha aventurado
A fazer fosse o que fosse, para pedir emprestado
Mas isto são coisas da vida, Já fazem parte do nosso dia a dia
Por isso mesmo nós somos comodistas
Não aceitamos radicais alterações