GLÓRIAS GAÚCHAS
Desfila a Vila novamente incrementada
E desta vez tem Rio Grande na jogada
Com suas glórias e tradições
Suas histórias e seus brasões
Tem gaúcho lá nos Pampas que não é de brincadeira
Estadista de renome já nos deu este torrão
Foi rainha da beleza a farroupilha hospitaleira
É a terra da videira, do churrasco e chimarrão
Vamos cantar
Gentes do meridião
Caminhando pela estrada sem espora e sem gibão
Toma conta do rebanho negrinho do pastoreio
Sonha e canta o teu sonho na viola o violeiro
E o gaúcho forasteiro
Contemplando o céu azul
Até o norte brasileiro
Vai cantarolando uma canção do sul
"Vou-me embora, vou-me embora, prenda minha
Tenho muito que fazer eu vou partir para bem longe, prenda minha
Pro campo do bem-querer"
CANDONGUEIRO
Eu vou-me embora pra Minas Gerais agora
E vou pela estrada afora
Tocando meu candongueiro.
Eu sou de Angola, bisneto de quilombola
Não tive e não tenho escola
Mas tenho meu candongueiro
No cativeiro quando estava capiongo
Meu avô cantava jongo pra poder se segurar.
A escravaria quando ouvia o candongueiro
Vinha logo pro terreiro para saracotear
Eu vou-me embora pra Minas Gerais agora
E vou pela estrada afora tocando meu candongueiro, Ó
Eu sou de Angola, bisneto de quilombola
Não tive e não tenho escola
Mas tenho meu candongueiro
Desfila a Vila novamente incrementada
E desta vez tem Rio Grande na jogada
Com suas glórias e tradições
Suas histórias e seus brasões
Tem gaúcho lá nos Pampas que não é de brincadeira
Estadista de renome já nos deu este torrão
Foi rainha da beleza a farroupilha hospitaleira
É a terra da videira, do churrasco e chimarrão
Vamos cantar
Gentes do meridião
Caminhando pela estrada sem espora e sem gibão
Toma conta do rebanho negrinho do pastoreio
Sonha e canta o teu sonho na viola o violeiro
E o gaúcho forasteiro
Contemplando o céu azul
Até o norte brasileiro
Vai cantarolando uma canção do sul
"Vou-me embora, vou-me embora, prenda minha
Tenho muito que fazer eu vou partir para bem longe, prenda minha
Pro campo do bem-querer"
CANDONGUEIRO
Eu vou-me embora pra Minas Gerais agora
E vou pela estrada afora
Tocando meu candongueiro.
Eu sou de Angola, bisneto de quilombola
Não tive e não tenho escola
Mas tenho meu candongueiro
No cativeiro quando estava capiongo
Meu avô cantava jongo pra poder se segurar.
A escravaria quando ouvia o candongueiro
Vinha logo pro terreiro para saracotear
Eu vou-me embora pra Minas Gerais agora
E vou pela estrada afora tocando meu candongueiro, Ó
Eu sou de Angola, bisneto de quilombola
Não tive e não tenho escola
Mas tenho meu candongueiro