Sonho meu, sonho meu
Vai buscar que mora longe
Sonho meu
Sonho meu, sonho meu
Vai buscar que mora longe
Sonho meu
Vai mostrar esta saudade
Sonho meu
Com a sua liberdade
Sonho meu
No meu ceu a estrela guia se perdeu
A madrugada fria só me traz melancolía
Sonho meu
Sinto o canto da noite
Na boca do vento
Fazer a dança das flores
No meu pensamento
Traz a pureza de um samba
Sentido, marcado de magoas de amor
Um samba que mexe o corpo da gente
E o vento vadío embalando a flor
Traz a pureza de um samba
Sentido, marcado de magoas de amor
Um samba que mexe o corpo da gente
E o vento vadío embalando a flor
Sonho meu
Sonho meu, sonho meu
Vai buscar que mora longe
Sonho meu
Sonho meu, sonho meu
Vai buscar que mora longe
Sonho meu
Vai mostrar esta saudade
Com a sua liberdade
No meu ceu a estrela guia se perdeu
A madrugada fria só me traz melancolía
Sonho meu.
[Inserção de Poema: Cultivo Una Rosa Blanca por José Martí]
Cultivo una rosa blanca
en junio como enero
para el amigo sincero
que me da su mano franca.
Y para el cruel que me arranca
el corazón con que vivo,
cardo ni ortiga c**tivo;
cultivo la rosa blanca.
Vai buscar que mora longe
Sonho meu
Sonho meu, sonho meu
Vai buscar que mora longe
Sonho meu
Vai mostrar esta saudade
Sonho meu
Com a sua liberdade
Sonho meu
No meu ceu a estrela guia se perdeu
A madrugada fria só me traz melancolía
Sonho meu
Sinto o canto da noite
Na boca do vento
Fazer a dança das flores
No meu pensamento
Traz a pureza de um samba
Sentido, marcado de magoas de amor
Um samba que mexe o corpo da gente
E o vento vadío embalando a flor
Traz a pureza de um samba
Sentido, marcado de magoas de amor
Um samba que mexe o corpo da gente
E o vento vadío embalando a flor
Sonho meu
Sonho meu, sonho meu
Vai buscar que mora longe
Sonho meu
Sonho meu, sonho meu
Vai buscar que mora longe
Sonho meu
Vai mostrar esta saudade
Com a sua liberdade
No meu ceu a estrela guia se perdeu
A madrugada fria só me traz melancolía
Sonho meu.
[Inserção de Poema: Cultivo Una Rosa Blanca por José Martí]
Cultivo una rosa blanca
en junio como enero
para el amigo sincero
que me da su mano franca.
Y para el cruel que me arranca
el corazón con que vivo,
cardo ni ortiga c**tivo;
cultivo la rosa blanca.