(Sindo Garay)
La luz que en tus ojos sale
Sin luz haras amanecer
Quando los cierras parece
Que va muriendo la tarde
Las penas que me maltratan
Son tantas que se atropellan
Y como de matar-me tratan
Se agolpan unas a otras y por eso no me matan
A luz que dos teus olhos sai
Sem luz farás amanhecer
Quando os fechas parece
Que vai morrendo a tarde
As mágoas que me maltratam
São tantas que se atropelam
E como de matar-me tratam
Golpeiam-se umas às outras e por isso não me matam
La luz que en tus ojos sale
Sin luz haras amanecer
Quando los cierras parece
Que va muriendo la tarde
Las penas que me maltratan
Son tantas que se atropellan
Y como de matar-me tratan
Se agolpan unas a otras y por eso no me matan
A luz que dos teus olhos sai
Sem luz farás amanhecer
Quando os fechas parece
Que vai morrendo a tarde
As mágoas que me maltratam
São tantas que se atropelam
E como de matar-me tratam
Golpeiam-se umas às outras e por isso não me matam