A noite o rito da insônia
A anos-luz da maré
O corpo brinca nas sombras da luz que vem do luar
A mente vaga, a mente vaga
Procura a vaga na rua
O sonho se estabelece na prece feita por mim
O gosto cru não me esquece o peito farto do fim
A mente paga, a mente paga
O flanelinha da lua
Mentir estraga a corte dos problemas
Da casa, da memória, da visão
Me reconheço aqui, nesse segundo
Solidão
A noite o rito da insônia
A anos-luz da maré
O corpo brinca nas sombras da luz que vem do luar
A mente vaga, a mente vaga
Procura a vaga na rua
O sonho se estabelece na prece feita por mim
O gosto cru não esquece o peito farto do fim
A mente paga, a mente paga
O flanelinha da lua
Mentir estraga a corte dos problemas
Da casa, da memória, da visão
Me reconheço aqui, nesse segundo
Solidão
A anos-luz da maré
O corpo brinca nas sombras da luz que vem do luar
A mente vaga, a mente vaga
Procura a vaga na rua
O sonho se estabelece na prece feita por mim
O gosto cru não me esquece o peito farto do fim
A mente paga, a mente paga
O flanelinha da lua
Mentir estraga a corte dos problemas
Da casa, da memória, da visão
Me reconheço aqui, nesse segundo
Solidão
A noite o rito da insônia
A anos-luz da maré
O corpo brinca nas sombras da luz que vem do luar
A mente vaga, a mente vaga
Procura a vaga na rua
O sonho se estabelece na prece feita por mim
O gosto cru não esquece o peito farto do fim
A mente paga, a mente paga
O flanelinha da lua
Mentir estraga a corte dos problemas
Da casa, da memória, da visão
Me reconheço aqui, nesse segundo
Solidão