É o que pede o chão
O meu sapato marrom
Falso couro, sujo
Também natural
Quando há revoada sobre
A ponta da testa passo
Em debandada se apressa
Tão loguinho
No reboliço das horas
De caráter novo tudo se perderá
É no firmamento livre
Que o tempo se escora, se escora
É o que pede o chão
O meu sapato marrom
Falso couro, sujo
Também natural
Quando há revoada sobre
A ponta da testa passo
Em debandada se apressa
Tão loguinho
No revoar da miragem
Toda juventude num movimento carnal
Cruzará os olhos, bocas
E toda vaidade, e toda vaidade
A engrenagem do pulso
Há estrabismo na terra
Há de haver mais hoje em dia
Pra falta que o ontem faz
É o que pede o chão
O meu sapato marrom
Falso couro, sujo
Também natural
Quando há revoada sobre
A ponta da testa passo
Em debandada se apressa
O meu sapato marrom
Falso couro, sujo
Também natural
Quando há revoada sobre
A ponta da testa passo
Em debandada se apressa
Tão loguinho
No reboliço das horas
De caráter novo tudo se perderá
É no firmamento livre
Que o tempo se escora, se escora
É o que pede o chão
O meu sapato marrom
Falso couro, sujo
Também natural
Quando há revoada sobre
A ponta da testa passo
Em debandada se apressa
Tão loguinho
No revoar da miragem
Toda juventude num movimento carnal
Cruzará os olhos, bocas
E toda vaidade, e toda vaidade
A engrenagem do pulso
Há estrabismo na terra
Há de haver mais hoje em dia
Pra falta que o ontem faz
É o que pede o chão
O meu sapato marrom
Falso couro, sujo
Também natural
Quando há revoada sobre
A ponta da testa passo
Em debandada se apressa