Eu venho lhe perguntar
Porque não posso entender
Como que pode caber
Felicidade, tristeza
Saudade, beleza, dor
Tudo isso escondido
Nos olhos do meu amor
Não é de se admirar
Que nenhum homem entenda
Ou adivinhe sequer
O senso da trama, a teia
No emaranhado da renda
A razão que impermeia
Os olhos de uma mulher
Os olhos de uma mulher
Por artifício ou defesa
Não levam ao coração
Não mostram um sentimento
Voa mariposa
Dois olhos falsos nas asas
Pra não virar uma presa
Vai vivendo de ilusão
De ilusão é feita a vida
Sabe-se que é bem melhor
Não falar de uma ferida
E a**im suportar a dor
Esconder quando se ama
Até apagar a chama
Para preservar o amor
Quem foi que disse
Que o amor não tem razão
E que os olhos são
O espelho do coração ?
(Márcio Faraco)
Porque não posso entender
Como que pode caber
Felicidade, tristeza
Saudade, beleza, dor
Tudo isso escondido
Nos olhos do meu amor
Não é de se admirar
Que nenhum homem entenda
Ou adivinhe sequer
O senso da trama, a teia
No emaranhado da renda
A razão que impermeia
Os olhos de uma mulher
Os olhos de uma mulher
Por artifício ou defesa
Não levam ao coração
Não mostram um sentimento
Voa mariposa
Dois olhos falsos nas asas
Pra não virar uma presa
Vai vivendo de ilusão
De ilusão é feita a vida
Sabe-se que é bem melhor
Não falar de uma ferida
E a**im suportar a dor
Esconder quando se ama
Até apagar a chama
Para preservar o amor
Quem foi que disse
Que o amor não tem razão
E que os olhos são
O espelho do coração ?
(Márcio Faraco)