(Marcelo Nova)
Não me queira solução
Pois eu sou o seu problema
Eu lhe tento, eu lhe amedronto
Eu sou o X do seu dilema
E o calor que me consome
Em cada gesto ou pensamento
É o do fogo do inferno
E não sou o mormaço de Ipanema
Você é tão previsível
Eu sou o susto e a surpresa
Ao meio-dia você almoça,
Eu já comi sua sobremesa
E Marceleza é mesmo perigoso,
Não adianta por seu pano quente
Todo ano tentam acabar comigo
Mas eu sou um sobrevivente
Baby, baby, baby, se você quiser pagar pra ver
eu incendeio a sua alma você não vai se arrepender
O que eu faço lhe confunde
O meu jeito lhe ofende
Já lhe mostrei minhas entranhas
Mas você não compreende
Que destino não se apaga,
Quando já nasce traçado
Prefiro inteiro arder em chamas,
Do que aos poucos congelado
Baby, baby, baby, se você quiser pagar pra ver
Eu incendeio a sua alma você não vai se arrepender
Não me queira solução
Pois eu sou o seu problema
Eu lhe tento, eu lhe amedronto
Eu sou o X do seu dilema
E o calor que me consome
Em cada gesto ou pensamento
É o do fogo do inferno
E não sou o mormaço de Ipanema
Você é tão previsível
Eu sou o susto e a surpresa
Ao meio-dia você almoça,
Eu já comi sua sobremesa
E Marceleza é mesmo perigoso,
Não adianta por seu pano quente
Todo ano tentam acabar comigo
Mas eu sou um sobrevivente
Baby, baby, baby, se você quiser pagar pra ver
eu incendeio a sua alma você não vai se arrepender
O que eu faço lhe confunde
O meu jeito lhe ofende
Já lhe mostrei minhas entranhas
Mas você não compreende
Que destino não se apaga,
Quando já nasce traçado
Prefiro inteiro arder em chamas,
Do que aos poucos congelado
Baby, baby, baby, se você quiser pagar pra ver
Eu incendeio a sua alma você não vai se arrepender