Na velha mansão ao poente
Mulheres de olhos esvaídos
Quietas, abandonam-se ao vento,
Claustros na luz esquecidos.
Como um anjo a chorar
O sangrar de rosa fulvas,
Ronda a noite o dolente arfar
Da beleza das viúvas.
Desmaia, irmã, desmaia.
Desmaia, irmã, desmaia.
Sombras invadem os corredores,
Gritos e lâminas afiadas
Tingem de sangue os lençóis,
Bandeiras no amor desfraldadas.
E o sol deita-se cansado
Enquanto os santos desfigurados
Deslizam com a morte
Num sono profundo.
Desmaia, irmã, desmaia.
Desmaia, irmã, desmaia.
Na velha mansão ao poente
Mulheres de olhos esvaídos
Quietas, abandonam-se ao vento,
Claustros na luz esquecidos.
Como um anjo a chorar
A beleza das viúvas
Ronda a noite o último arfar
Do sangue, entornado em golfadas turvas.
Desmaia, irmã, desmaia.
Desmaia, irmã, desmaia.
Mulheres de olhos esvaídos
Quietas, abandonam-se ao vento,
Claustros na luz esquecidos.
Como um anjo a chorar
O sangrar de rosa fulvas,
Ronda a noite o dolente arfar
Da beleza das viúvas.
Desmaia, irmã, desmaia.
Desmaia, irmã, desmaia.
Sombras invadem os corredores,
Gritos e lâminas afiadas
Tingem de sangue os lençóis,
Bandeiras no amor desfraldadas.
E o sol deita-se cansado
Enquanto os santos desfigurados
Deslizam com a morte
Num sono profundo.
Desmaia, irmã, desmaia.
Desmaia, irmã, desmaia.
Na velha mansão ao poente
Mulheres de olhos esvaídos
Quietas, abandonam-se ao vento,
Claustros na luz esquecidos.
Como um anjo a chorar
A beleza das viúvas
Ronda a noite o último arfar
Do sangue, entornado em golfadas turvas.
Desmaia, irmã, desmaia.
Desmaia, irmã, desmaia.