Traz-me de novo a memória de outros dias
Ter raíz nas romarias
Nas danças, nas cantorias
Na forma de se espraiar de um sonho errante
Em terra vasta e distante
Procurando o sal
Sinto voltar a saudade não c**prida
De palavras e vontades
De gestos e ansiedades
Das coisas que ainda não há mas que já estão
Na forma da nossa mão
Procurando sal
Ah que os mares abertos fossem ventos
Fossem caravelas
Novos sonhos conquistando
Ah que o céu descubra rumos nossos
nossas estrelas
Navegando
Molha-se a alma no suor da descoberta
Na pulsação da terra
De sonho e de pão repleta
A raíz outra vez a rebentar
Nova terra, novo mar
Procurando o sal
Seja de novo o impulso de viver
Para além de ir aguentando
E às cegas ir caminhando
Porque o dia tem a cor do que é preciso
E pulsa no chão que eu piso
O sangue de Portugal
Ah que os mares abertos fossem ventos
Fossem caravelas
Novos sonhos conquistando
Ah que o céu descubra rumos nossos
Nossas estrelas
navegando
Ter raíz nas romarias
Nas danças, nas cantorias
Na forma de se espraiar de um sonho errante
Em terra vasta e distante
Procurando o sal
Sinto voltar a saudade não c**prida
De palavras e vontades
De gestos e ansiedades
Das coisas que ainda não há mas que já estão
Na forma da nossa mão
Procurando sal
Ah que os mares abertos fossem ventos
Fossem caravelas
Novos sonhos conquistando
Ah que o céu descubra rumos nossos
nossas estrelas
Navegando
Molha-se a alma no suor da descoberta
Na pulsação da terra
De sonho e de pão repleta
A raíz outra vez a rebentar
Nova terra, novo mar
Procurando o sal
Seja de novo o impulso de viver
Para além de ir aguentando
E às cegas ir caminhando
Porque o dia tem a cor do que é preciso
E pulsa no chão que eu piso
O sangue de Portugal
Ah que os mares abertos fossem ventos
Fossem caravelas
Novos sonhos conquistando
Ah que o céu descubra rumos nossos
Nossas estrelas
navegando