Letra e música de Pedro Ayres Magalhães
Praia deserta
Largo areal
Visão incerta
Do que é banal
E eu a cantar
Na direcção
De algum lugar
Esta canção
Vozes em comoção
Terra que não se faz
Vozes que não se dão
Não atingem a paz
Tratam-se mal
E sem razão
Tornam mortal
A situação
Janela aberta
Missão final
Espaço concreto
Do ritual
Côro a cantar
Sublime canção
O celebrar
Da comunhão
Vozes deem a mão
No concerto final
Vozes em comoção
Amem o vosso igual
E eu a cantar
Na direcção
De algum lugar
Esta canção
Praia deserta
Largo areal
Visão incerta
Do que é banal
E eu a cantar
Na direcção
De algum lugar
Esta canção
Vozes em comoção
Terra que não se faz
Vozes que não se dão
Não atingem a paz
Tratam-se mal
E sem razão
Tornam mortal
A situação
Janela aberta
Missão final
Espaço concreto
Do ritual
Côro a cantar
Sublime canção
O celebrar
Da comunhão
Vozes deem a mão
No concerto final
Vozes em comoção
Amem o vosso igual
E eu a cantar
Na direcção
De algum lugar
Esta canção