Dos luares contidos nas eras
São soberbos os meus órgicos males
De devassas filhas da terra
Que emane o fogo aos vales
São as sombras da ira
Meus cânticos fins...
São as sombras da ira
A herança maldita se faz...
Aos lamentos dos homens viventes
Crucificam a imagem de um fraco
A onipotência para o inexistênte
Mas me calo com a morte ao meu lado
São as sombras da ira
Meus cânticos fins...
São as sombras da ira
A herança maldita se faz...
São soberbos os meus órgicos males
De devassas filhas da terra
Que emane o fogo aos vales
São as sombras da ira
Meus cânticos fins...
São as sombras da ira
A herança maldita se faz...
Aos lamentos dos homens viventes
Crucificam a imagem de um fraco
A onipotência para o inexistênte
Mas me calo com a morte ao meu lado
São as sombras da ira
Meus cânticos fins...
São as sombras da ira
A herança maldita se faz...