Descaíram braços ficamos sem contar o resto que se
passou outrora apagamos traços ficamos sem notar os
vincos na carne da memória Já tapamos os
quadros aconchegamos os lençóis das figuras
principais e beijamos as testas remetendo p´ra bons
sonhos as lembranças ancestrais Somos
proscritos senhores da face escura dos sois já nos
quiseram benditos já nos amaram como heróis Até já não suportamos tanto voltamos já desarrumados do canto já é depois somos os filhos
do espanto já estamos cá ainda nos resta um encanto
Como demónios vamos Sobrevoando as partituras
das cabeças geniais como toupeiras vamos adivinhando com angústia os passos débeis e finais Estaremos já De pés e mãos atados A um
conforto qualquer Ou então esquecemos Que viver
merece a luta Que merece uma mulher
passou outrora apagamos traços ficamos sem notar os
vincos na carne da memória Já tapamos os
quadros aconchegamos os lençóis das figuras
principais e beijamos as testas remetendo p´ra bons
sonhos as lembranças ancestrais Somos
proscritos senhores da face escura dos sois já nos
quiseram benditos já nos amaram como heróis Até já não suportamos tanto voltamos já desarrumados do canto já é depois somos os filhos
do espanto já estamos cá ainda nos resta um encanto
Como demónios vamos Sobrevoando as partituras
das cabeças geniais como toupeiras vamos adivinhando com angústia os passos débeis e finais Estaremos já De pés e mãos atados A um
conforto qualquer Ou então esquecemos Que viver
merece a luta Que merece uma mulher