1. FRAUDE
(Laert Sarrumor)
Eu me angustio, eu me angustio, me deprimo, fico mal, eu fico mal
Eu sou um imbecil, Eu sou um imbecil
Um cretino, um mentecapto, ah! Eu sou um idiota,
ou, um idiota
Mas eu abomino aqueles que vivem reclamando de tudo
Ah! Eles falam isso, falam aquilo, mas eles nada fazem
e se acham muito bem
E também abomino aqueles que não reclamam de nada
Mas que também não fazem nada
E não sabem se estão mal ou se estão bem como
Também abomino aqueles que vivem dizendo que fazem tudo
Mas que na verdade não fazem nada e...ah! Vá pro
inferno, encheu o saco
E tudo bem...
Moda, tudo é moda, mas não há nada que incomode,
que atinja ou melindre
Os donos das consciências, da sua (ridícula) consciência
É triste ver tantos robôs fabricados, programados, esquematizados
Com passos ensaiados, excêntricos, esquizofrênicos
Em nome da modernidade, ou, modernidade
Entra década e os cabelos crescem ,
sai década e encurtam os cabelos...
Ah! Mas eu, tolo, parvo, vil, abjecto, beócio
Não quero nem saber de cabelo, eu tô mais preocupado
É com a cabeça, ou, com a minha cabeça
Que me perdoe o Walter Franco, mas eu, burrão,
imbecilzão, cretinão
Estou mais preocupadoem encontrar alguma coisa
Que faça a minha cabeça, ou, minha cabeça
Só vendo só como é que dói, Só vendo só como é que dói
Saber que só tem uma rádio em que se manifesta lá em Niterói
E de resto não vai nada nem melhor e nem pior
Nós ainda somos os mesmos e vivemos, Nós ainda
somos os mesmos e vivemos
Nós ainda somos os mesmos e vivemos como o Belchior
(Laert Sarrumor)
Eu me angustio, eu me angustio, me deprimo, fico mal, eu fico mal
Eu sou um imbecil, Eu sou um imbecil
Um cretino, um mentecapto, ah! Eu sou um idiota,
ou, um idiota
Mas eu abomino aqueles que vivem reclamando de tudo
Ah! Eles falam isso, falam aquilo, mas eles nada fazem
e se acham muito bem
E também abomino aqueles que não reclamam de nada
Mas que também não fazem nada
E não sabem se estão mal ou se estão bem como
Também abomino aqueles que vivem dizendo que fazem tudo
Mas que na verdade não fazem nada e...ah! Vá pro
inferno, encheu o saco
E tudo bem...
Moda, tudo é moda, mas não há nada que incomode,
que atinja ou melindre
Os donos das consciências, da sua (ridícula) consciência
É triste ver tantos robôs fabricados, programados, esquematizados
Com passos ensaiados, excêntricos, esquizofrênicos
Em nome da modernidade, ou, modernidade
Entra década e os cabelos crescem ,
sai década e encurtam os cabelos...
Ah! Mas eu, tolo, parvo, vil, abjecto, beócio
Não quero nem saber de cabelo, eu tô mais preocupado
É com a cabeça, ou, com a minha cabeça
Que me perdoe o Walter Franco, mas eu, burrão,
imbecilzão, cretinão
Estou mais preocupadoem encontrar alguma coisa
Que faça a minha cabeça, ou, minha cabeça
Só vendo só como é que dói, Só vendo só como é que dói
Saber que só tem uma rádio em que se manifesta lá em Niterói
E de resto não vai nada nem melhor e nem pior
Nós ainda somos os mesmos e vivemos, Nós ainda
somos os mesmos e vivemos
Nós ainda somos os mesmos e vivemos como o Belchior