Que ao se curar de sua ganância, cure também a mata,
cure também o mar...
Que tenhamos coragem para fazer o que é certo agora
Que o homem possa enxergar vida em tudo e não só
em si mesmo
Que ele perceba que faz parte de um todo e não que tudo
lhe pertence...
Eu não sei mais o que pensar
A tristeza me faz duvidar
Da natureza que eu vi
Nessa terra onde eu cresci
Vai... Com a seca e os temporais
Com o homem destruindo mais
Sempre por motivos tão banais
Será se alguém vai se lembrar
Num futuro sem cor
O que se fez pra preservar?
Você colhe o que plantou
No inverno agora faz calor
E a primavera se calou
Na água não, já não se banha mais;
Tanta sujeira não se desfaz
Vai... A ganância só a morte traz
Se extinguem todos os animais
E só não aquele que os traem
Nas cores de um fuzil o céu já se acinzentou
A lua anda estranha porque ninguém lhe avisou
Que o planeta terra é um maior abandonado
Se você colhe o que semeia, me diz o que você plantou.
cure também o mar...
Que tenhamos coragem para fazer o que é certo agora
Que o homem possa enxergar vida em tudo e não só
em si mesmo
Que ele perceba que faz parte de um todo e não que tudo
lhe pertence...
Eu não sei mais o que pensar
A tristeza me faz duvidar
Da natureza que eu vi
Nessa terra onde eu cresci
Vai... Com a seca e os temporais
Com o homem destruindo mais
Sempre por motivos tão banais
Será se alguém vai se lembrar
Num futuro sem cor
O que se fez pra preservar?
Você colhe o que plantou
No inverno agora faz calor
E a primavera se calou
Na água não, já não se banha mais;
Tanta sujeira não se desfaz
Vai... A ganância só a morte traz
Se extinguem todos os animais
E só não aquele que os traem
Nas cores de um fuzil o céu já se acinzentou
A lua anda estranha porque ninguém lhe avisou
Que o planeta terra é um maior abandonado
Se você colhe o que semeia, me diz o que você plantou.