Dá-le xote e vanerão
Tchê que festa, que bailão
Abre a gaita, seu Adão
Limpa os banco do salão
Mal tocou a primeira
Tava a tropa inteira
Arrastando as bota no chão
E até uma freira
No seu chá de pera
Batucava a mesa com a mão
Dei de mão na China
Flor de coisa fina
E me fui rodar no salão
Num bugio largado
E eu mais enredado
Do que cusco em procissão
Dá-le xote...
E lá pelas tantas
Eu a meia guampa
Esbarrei no tal Alemão
Cheio de fricotes
E de não me toques
Me tirou satisfação
Me olhou de cima
E eu não sou vitrina
Dei-lhe um tapa e o taura tremeu
E falei pra China
Vê se eu tô na esquina
Que o negócio agora fedeu
Dá-le xote...
E o bagual de troco
Saiu feito louco
Dando tiro sem direção
A turma do atiço
E a do deixa disso
Se atracaram a ferro e facão
E no burburinho
Saí de fininho
Pelo que sobrou do portão
Agarrei a China
Que tava na esquinha
Me mandei pra outro bailão.
Tchê que festa, que bailão
Abre a gaita, seu Adão
Limpa os banco do salão
Mal tocou a primeira
Tava a tropa inteira
Arrastando as bota no chão
E até uma freira
No seu chá de pera
Batucava a mesa com a mão
Dei de mão na China
Flor de coisa fina
E me fui rodar no salão
Num bugio largado
E eu mais enredado
Do que cusco em procissão
Dá-le xote...
E lá pelas tantas
Eu a meia guampa
Esbarrei no tal Alemão
Cheio de fricotes
E de não me toques
Me tirou satisfação
Me olhou de cima
E eu não sou vitrina
Dei-lhe um tapa e o taura tremeu
E falei pra China
Vê se eu tô na esquina
Que o negócio agora fedeu
Dá-le xote...
E o bagual de troco
Saiu feito louco
Dando tiro sem direção
A turma do atiço
E a do deixa disso
Se atracaram a ferro e facão
E no burburinho
Saí de fininho
Pelo que sobrou do portão
Agarrei a China
Que tava na esquinha
Me mandei pra outro bailão.