Me apaixonei de novo por um peão de obra.
Não posso ver dois ovo atrás de uma cobra.
Sei que isso foi macumba daquela mulher que eu abandonei.
Saí da sua mira ela pediu à pomba-gira pra me transformar num gay.
Mas eu sempre fui macho, de bota e bombacho, eu tomei chimarrão.
Honrei o jeito gaúcho, hoje de troço murcho, não sinto tesão.
Pra não morrer de ira, peço à pomba-gira desfaça o que fez.
O bafo quente eu suporto, o que não me conformo é sangrar todo mês.
Me apaixonei de novo por um peão de obra.
Não posso ver dois ovo atrás de uma cobra.
Sei que isso foi macumba daquela mulher que eu abandonei.
Saí da sua mira ela pediu à pomba-gira pra me transformar num gay.
Mas eu sempre fui macho, de bota e bombacho, eu tomei chimarrão.
Honrei o jeito gaúcho, hoje de troço murcho, não sinto tesão.
Pra não morrer de ira, peço à pomba-gira desfaça o que fez.
O bafo quente eu suporto, o que não me conformo é sangrar todo mês.
Me apaixonei de novo por um peão de obra.
Não posso ver dois ovo atrás de uma cobra.
Sei que isso foi macumba daquela mulher que eu abandonei.
Saí da sua mira ela pediu à pomba-gira pra me transformar num gay.
Mas eu sempre fui macho, de bota e bombacho, eu tomei chimarrão.
Honrei o jeito gaúcho, hoje de troço murcho, não sinto tesão.
Pra não morrer de ira, peço à pomba-gira desfaça o que fez.
O bafo quente eu suporto, o que não me conformo é sangrar todo mês.
Me apaixonei de novo por um peão de obra.
Não posso ver dois ovo atrás de uma cobra.
Sei que isso foi macumba daquela mulher que eu abandonei.
Saí da sua mira ela pediu à pomba-gira pra me transformar num gay.
Mas eu sempre fui macho, de bota e bombacho, eu tomei chimarrão.
Honrei o jeito gaúcho, hoje de troço murcho, não sinto tesão.
Pra não morrer de ira, peço à pomba-gira desfaça o que fez.
O bafo quente eu suporto, o que não me conformo é sangrar todo mês.
Me apaixonei de novo por um peão de obra.