Brasil, meu Brasil brasileiro,
Meu mulato inzoneiro,
Vou a cantar-te nos meus versos.
Ô Brasil, samba que dá
Bamboleio que faz gingá.
Ô Brasil do meu amor,
Terra do Nosso Señor,
Brasil, Brasil, prá mim, prá mim!
Ô abre a cortina do passado.
Tira a mae* preta do cerrado.
Bota o rei congo no congado.
Brasil, Brasil, prá mim, prá mim!
Deixa cantar de novo o trovador
Á merencória luz da lua
Toda cançao* de meu amor.
Quero ver a Sà Dona caminando
Pelos saloes* arrastrando
O seu vestido rendado.
Brasil, Brasil, prá mim, prá mim!
Brasil, terra boa e gostosa,
Da moreninha sestrosa,
De olhar indiferente.
Ô Brasil, verde que dá
Para o mundo admirá.
Ô Brasil do meu amor,
Terra do Nosso Señor,
Brasil, Brasil, prá mim, prá mim!
Ô, esse coqueiro que dá coco,
Oi onde amarro a minha rede
Nas noites claras de luar.
Brasil, Brasil.
Ô oi estas fontes murmurantes,
Oi onde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincá.
Oi, esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil brasileiro,
Terra de samba e pandeiro.
Brasil, Brasil, prá mim, prá mim.
Meu mulato inzoneiro,
Vou a cantar-te nos meus versos.
Ô Brasil, samba que dá
Bamboleio que faz gingá.
Ô Brasil do meu amor,
Terra do Nosso Señor,
Brasil, Brasil, prá mim, prá mim!
Ô abre a cortina do passado.
Tira a mae* preta do cerrado.
Bota o rei congo no congado.
Brasil, Brasil, prá mim, prá mim!
Deixa cantar de novo o trovador
Á merencória luz da lua
Toda cançao* de meu amor.
Quero ver a Sà Dona caminando
Pelos saloes* arrastrando
O seu vestido rendado.
Brasil, Brasil, prá mim, prá mim!
Brasil, terra boa e gostosa,
Da moreninha sestrosa,
De olhar indiferente.
Ô Brasil, verde que dá
Para o mundo admirá.
Ô Brasil do meu amor,
Terra do Nosso Señor,
Brasil, Brasil, prá mim, prá mim!
Ô, esse coqueiro que dá coco,
Oi onde amarro a minha rede
Nas noites claras de luar.
Brasil, Brasil.
Ô oi estas fontes murmurantes,
Oi onde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincá.
Oi, esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil brasileiro,
Terra de samba e pandeiro.
Brasil, Brasil, prá mim, prá mim.