Olá, vampiro bom
Nas masmorras do castelo
Ainda sonhas com correntes, tiradentes
com fantasmas e dragões
Vai perdendo as ilusões
Amigo vampiro bom
Tenho medo é dos vampiros todos giros
Que me mordem pela calada
Estás ultrapassado
Na maneira de agir
É que o vampiro de hoje
Já nem se faz sentir
E passeia-se na rua
Mascarado de ser humano
Como um burguês suburbano
Com touradas, futebol, a família, macacadas, garrafões
Olá, vampiro bom
Que namoras o meu sangue
Como todos os vampiros que se prezam
Idolatras Frankenstein
Vai perdendo as ilusões
Amigo vampiro bom
Tenho medo é dos vampiros todos giros
Que me mordem pela calada
É que estás ultrapassado
Na maneira de agir
Pois o vampiro de hoje
Já nem se faz sentir
E passeia-se pela rua
Mascarado de ser humano
Como um burguês suburbano
Com touradas, futebol, a família,
macacadas, garrafões
Tenho medo é dos vampiros todos giros
Que me mordem pela calada
Nas masmorras do castelo
Ainda sonhas com correntes, tiradentes
com fantasmas e dragões
Vai perdendo as ilusões
Amigo vampiro bom
Tenho medo é dos vampiros todos giros
Que me mordem pela calada
Estás ultrapassado
Na maneira de agir
É que o vampiro de hoje
Já nem se faz sentir
E passeia-se na rua
Mascarado de ser humano
Como um burguês suburbano
Com touradas, futebol, a família, macacadas, garrafões
Olá, vampiro bom
Que namoras o meu sangue
Como todos os vampiros que se prezam
Idolatras Frankenstein
Vai perdendo as ilusões
Amigo vampiro bom
Tenho medo é dos vampiros todos giros
Que me mordem pela calada
É que estás ultrapassado
Na maneira de agir
Pois o vampiro de hoje
Já nem se faz sentir
E passeia-se pela rua
Mascarado de ser humano
Como um burguês suburbano
Com touradas, futebol, a família,
macacadas, garrafões
Tenho medo é dos vampiros todos giros
Que me mordem pela calada