Vieram tribos ciganas
Saltimbancos sem eira nem beira
Evitaram a estrada real
E passaram de noite a fronteira
E veio a gente da gleba
Mais a gente que vivia do mar
Para enfeitar a cidade
E abrir as portas de par-em-par
No dia em que o rei fez anos
Houve arraial e foguetes no ar
O vinho correu à farta
E a fanfarra não de parou de tocar
E o povo saiu à rua
Com a alegria que costumava ter
Cantando se o rei faz anos que venha à praça
Para nos conhecer.
Mas nesse reino distante
Quem tinha um olho era rei
Lá vai 'rei-morto-rei-posto'
Levado em ombros p´la grei
E a festa continuou
Já que ninguem tinha nada a perder
Só ficou um trovador
P'ra contar o que acabava de ver
No dia em que o rei fez anos
Houve arraial e foguetes no ar
O vinho correu à farta
E a fanfarra não de parou de tocar
E o povo saiu à rua
Com alegria que costumava ter
Cantando se o rei faz anos que venha à praça
Para nos conhecer(bis)
Saltimbancos sem eira nem beira
Evitaram a estrada real
E passaram de noite a fronteira
E veio a gente da gleba
Mais a gente que vivia do mar
Para enfeitar a cidade
E abrir as portas de par-em-par
No dia em que o rei fez anos
Houve arraial e foguetes no ar
O vinho correu à farta
E a fanfarra não de parou de tocar
E o povo saiu à rua
Com a alegria que costumava ter
Cantando se o rei faz anos que venha à praça
Para nos conhecer.
Mas nesse reino distante
Quem tinha um olho era rei
Lá vai 'rei-morto-rei-posto'
Levado em ombros p´la grei
E a festa continuou
Já que ninguem tinha nada a perder
Só ficou um trovador
P'ra contar o que acabava de ver
No dia em que o rei fez anos
Houve arraial e foguetes no ar
O vinho correu à farta
E a fanfarra não de parou de tocar
E o povo saiu à rua
Com alegria que costumava ter
Cantando se o rei faz anos que venha à praça
Para nos conhecer(bis)