Eu, o Povo
Conheço a força da terra que rebenta a granada do grão
Fiz desta força um amigo fiel
O vento sopra com força
A água corre com força
O fogo arde com força
Nos meus braços que vão crescer vou estender panos de vela
Para agarrar o vento e levar a força do vento à produção
As minhas mãos vão crescer até fazerem pás de roda
Para agarrar a força da água e pô-la na produção
Os meus pulmões vão crescer soprando na forja do coração
Para agarrar a força do fogo na produção
Eu, o Povo
Vou aprender a lutar ao lado da Natureza
Vou ser camarada de armos dos quatro elementos
A táctica colonialista é deixar o Povo ao natural
Fazendo do Povo um inimigo da Natureza
Eu, o Povo Moçambicano
Vou conhecer as minhas grandes forças todas
Conheço a força da terra que rebenta a granada do grão
Fiz desta força um amigo fiel
O vento sopra com força
A água corre com força
O fogo arde com força
Nos meus braços que vão crescer vou estender panos de vela
Para agarrar o vento e levar a força do vento à produção
As minhas mãos vão crescer até fazerem pás de roda
Para agarrar a força da água e pô-la na produção
Os meus pulmões vão crescer soprando na forja do coração
Para agarrar a força do fogo na produção
Eu, o Povo
Vou aprender a lutar ao lado da Natureza
Vou ser camarada de armos dos quatro elementos
A táctica colonialista é deixar o Povo ao natural
Fazendo do Povo um inimigo da Natureza
Eu, o Povo Moçambicano
Vou conhecer as minhas grandes forças todas