Vesti meu terno branco de domingo
Lenço de seda no pescoço E com ar de bom
moço O morro eu desci
Botei meu cavaquinho a disposição Da poesia,
pois há tempos queria
Sentir no meu peito Tamanha emoção
O ar da noite me inspirou
Quando a lua bem alto pintou
Uma dor ca no peito me fez refletir
Que eu
malandro de direito e de fato
Acostumado a sorrir do fracasso
Me rendi a beleza de uns olhos azuis
Hoje eu volto pro morro Com a minha canção
E a dona da cidade no meu coração
Até quando algum dia ela volte a me olhar
Meus versos, guardei na gaveta da minha memória
Quem sabe algum dia eu passe pra historia
laureado poeta popular
Lenço de seda no pescoço E com ar de bom
moço O morro eu desci
Botei meu cavaquinho a disposição Da poesia,
pois há tempos queria
Sentir no meu peito Tamanha emoção
O ar da noite me inspirou
Quando a lua bem alto pintou
Uma dor ca no peito me fez refletir
Que eu
malandro de direito e de fato
Acostumado a sorrir do fracasso
Me rendi a beleza de uns olhos azuis
Hoje eu volto pro morro Com a minha canção
E a dona da cidade no meu coração
Até quando algum dia ela volte a me olhar
Meus versos, guardei na gaveta da minha memória
Quem sabe algum dia eu passe pra historia
laureado poeta popular