meia noite na janela te vejo na lua cheia
o ou uo oo
sabado é dia de festa
no domingo é capoeira
quem tem telhado de vidro não atira pedra em telha
quando o amor é verdadeiro a paixão é passageira
vc é fruto do mar, flor de macaxeira, xeira, xeira
bote o pé na roda e ve no que que dá
é bainha de faca, cabo de peixeira,xeira,xeira
é espinho de cacto a me cutucar
acho que ontem eu bebi demais
estou sentindo cheiro de gasolina
a nossa historia é de guerra e paz
a gente sabe bem como termina
o que eu quero é ter vc
então não chore não
não chore não
não chore não
vem cá me dá um beijo que eu te dou meu coração
então não chore não
não chore não
não chore não
vem cá me dá um beijo que eu te dou meu coração
Amor Amor
Que nasceu de um beijo
Amor Amor (2x)
Quando o vento soprou
O seu cabelo
Desvendando os seus segredos
E medos
Quando a gente se olhou
Em frente ao espelho
E viu o passar dos erros
Ninguém lembrou
(refrão)
Nem tudo que é certo é infinito
Nem tudo que eu quero é o que eu preciso não
Prefiro nem lembrar
Quando o vento soprou
O seu cabelo
Desvendando os seus segredos
E medos
Quando a gente se olhou
Em frente ao espelho
E viu o passar dos erros
Ninguém lembrou
o ou uo oo
sabado é dia de festa
no domingo é capoeira
quem tem telhado de vidro não atira pedra em telha
quando o amor é verdadeiro a paixão é passageira
vc é fruto do mar, flor de macaxeira, xeira, xeira
bote o pé na roda e ve no que que dá
é bainha de faca, cabo de peixeira,xeira,xeira
é espinho de cacto a me cutucar
acho que ontem eu bebi demais
estou sentindo cheiro de gasolina
a nossa historia é de guerra e paz
a gente sabe bem como termina
o que eu quero é ter vc
então não chore não
não chore não
não chore não
vem cá me dá um beijo que eu te dou meu coração
então não chore não
não chore não
não chore não
vem cá me dá um beijo que eu te dou meu coração
Amor Amor
Que nasceu de um beijo
Amor Amor (2x)
Quando o vento soprou
O seu cabelo
Desvendando os seus segredos
E medos
Quando a gente se olhou
Em frente ao espelho
E viu o passar dos erros
Ninguém lembrou
(refrão)
Nem tudo que é certo é infinito
Nem tudo que eu quero é o que eu preciso não
Prefiro nem lembrar
Quando o vento soprou
O seu cabelo
Desvendando os seus segredos
E medos
Quando a gente se olhou
Em frente ao espelho
E viu o passar dos erros
Ninguém lembrou