É a tua cabeça que te deixa só
O pensamento é que te dá um nó
Dentro de ti é tudo tão selvagem
E é você que adia sempre a viagem
Nada existe ai
Nada vai impedir
Nada, em todo lugar
Nada sem se afogar
Nada sem se apegar
Nada pro tempo é demais!
É nos teus pés que você tropeça
E as tuas mãos te atrapalham a beça
Os teus dois olhos sempre a procurar
Só que pensar é estar doente dos olhos
Nada existe ai
Nada vai impedir
Nada, em todo lugar
Nada sem se afogar
Nada sem se apegar
Nada pro tempo é demais!
Nada, nada
Nada além
O pensamento é que te dá um nó
Dentro de ti é tudo tão selvagem
E é você que adia sempre a viagem
Nada existe ai
Nada vai impedir
Nada, em todo lugar
Nada sem se afogar
Nada sem se apegar
Nada pro tempo é demais!
É nos teus pés que você tropeça
E as tuas mãos te atrapalham a beça
Os teus dois olhos sempre a procurar
Só que pensar é estar doente dos olhos
Nada existe ai
Nada vai impedir
Nada, em todo lugar
Nada sem se afogar
Nada sem se apegar
Nada pro tempo é demais!
Nada, nada
Nada além