Políticos pagam mico e não subornam o gorila.
Sou movido a luz solar não adianta botar pilha
Tentar bater de frente é falencia concordada
Cada macaco no seu galho, é o codigo primata
Guerrilhero auto-didata, no limite igual o dada(?)
maquinaria improvisada, ninguém nunca me deu nada
a lei da selva me enerva, mas é a**im na nossa era
se recolha em sua toca ao cair das trevas.
Feche a janela, tranque bem as portas
é melhor ficar esperto o inimigo está a volta
luzes apagadas num clima de panico
ruas congeladas num silêncio mecanico
Todo municipio tá em estado de sitio
monitorado por cameras de bateria de litium
momento de pico, critico,
ninguém ve nada mas é nitido,
segue em seu movimento eu acompanho no ritmo.
Cidade, Confronto, a**altos, Calor
Carros, Terror, Caos, Dor
Encontro ás escuras (no escuro)
Encontro ás escuras (no escuro)
Escuridão, Panico, Saque, Tiros
Fome, Ruas, Medo, Frio
Encontro ás escuras (no escuro)
Encontro ás escuras (no escuro)
Isso é um fato, resume tudo que eu prego
questão de tato, igual amor entre os cegos
se arrancam refletores, e diminuem os holofotes
pros contatos voadores trazerem os malotes
O radar não detecta, não há energia eletrica
das grandes florestas a cidades perifericas
me conhecem somente pela mente fluorescente
e a saliva incandescente que acende meus dentes
Queriam me testar igual eu testo a lei da fisica
acendi e no lugar dos meus olhos saem faiscas
E no Lirico Armlock, do mimico hip hop
um tiro de ciclop(?), dividi num só golpe
meu estilo destroi, não morre igual o rock
chamam isso de dimark toque da morte
Poupei sua energia, tirei sua ideia da tomada
eu sigo a filosofia, da jugular blindada
(refrão)
Dj babão fala cas mãos ele não é o único
dos meus punhos eu rascunho esse testemunho
zuando igual um selvagem, no breu absoluto
igual um morcego, me guio pelo que eu escuto
numa noite tão negra que as estrelas tão de luto
vagabundo sakeia lojas pilhadas por vultos
tumulto futurista, é choque na pista
ficção cientifica, nunca foi tão realista
agora qualquer um pode ter um dvd,
uma tijolada na vitrine ja garante um pra você
pedrada no parabrisa nos policia da d20
a massa anarquiza, fodase o dia seguinte
da norte a sul, a verdadeira zona
é a decadencia do imperio,
o incendio de roma.
eu grampiei minhas palpebras, por isso eu nunca durmo
a paranoia continua, e não a luz no fim do tunel
(refrão)
Sou movido a luz solar não adianta botar pilha
Tentar bater de frente é falencia concordada
Cada macaco no seu galho, é o codigo primata
Guerrilhero auto-didata, no limite igual o dada(?)
maquinaria improvisada, ninguém nunca me deu nada
a lei da selva me enerva, mas é a**im na nossa era
se recolha em sua toca ao cair das trevas.
Feche a janela, tranque bem as portas
é melhor ficar esperto o inimigo está a volta
luzes apagadas num clima de panico
ruas congeladas num silêncio mecanico
Todo municipio tá em estado de sitio
monitorado por cameras de bateria de litium
momento de pico, critico,
ninguém ve nada mas é nitido,
segue em seu movimento eu acompanho no ritmo.
Cidade, Confronto, a**altos, Calor
Carros, Terror, Caos, Dor
Encontro ás escuras (no escuro)
Encontro ás escuras (no escuro)
Escuridão, Panico, Saque, Tiros
Fome, Ruas, Medo, Frio
Encontro ás escuras (no escuro)
Encontro ás escuras (no escuro)
Isso é um fato, resume tudo que eu prego
questão de tato, igual amor entre os cegos
se arrancam refletores, e diminuem os holofotes
pros contatos voadores trazerem os malotes
O radar não detecta, não há energia eletrica
das grandes florestas a cidades perifericas
me conhecem somente pela mente fluorescente
e a saliva incandescente que acende meus dentes
Queriam me testar igual eu testo a lei da fisica
acendi e no lugar dos meus olhos saem faiscas
E no Lirico Armlock, do mimico hip hop
um tiro de ciclop(?), dividi num só golpe
meu estilo destroi, não morre igual o rock
chamam isso de dimark toque da morte
Poupei sua energia, tirei sua ideia da tomada
eu sigo a filosofia, da jugular blindada
(refrão)
Dj babão fala cas mãos ele não é o único
dos meus punhos eu rascunho esse testemunho
zuando igual um selvagem, no breu absoluto
igual um morcego, me guio pelo que eu escuto
numa noite tão negra que as estrelas tão de luto
vagabundo sakeia lojas pilhadas por vultos
tumulto futurista, é choque na pista
ficção cientifica, nunca foi tão realista
agora qualquer um pode ter um dvd,
uma tijolada na vitrine ja garante um pra você
pedrada no parabrisa nos policia da d20
a massa anarquiza, fodase o dia seguinte
da norte a sul, a verdadeira zona
é a decadencia do imperio,
o incendio de roma.
eu grampiei minhas palpebras, por isso eu nunca durmo
a paranoia continua, e não a luz no fim do tunel
(refrão)