O mundo negro hoje está em festa
Hó! Minha deusa, minha musa
Hó! Meu amado amor
O dia vem o dia vai
E logo a noite cai
Vou amnahecer no tanque do tambor
Na vida tudo passa
Esssa canção me arrasta
Pela estrada desse amor
Sem fim
a negra me fissura
E pé no chão e carne dura
E dessa vez eu não vou desistir
De viver no bloco do prazer
E dessa vez não vale me esquecer
(Refrão)
O negro no Baquine Lá Kundê
ô la ô
O diguindin do Ilê Aiyê
ô la ô
ô la, ô la, ô la, ô la, ô
Hó! Minha deusa, minha musa
Hó! Meu amado amor
O dia vem o dia vai
E logo a noite cai
Vou amnahecer no tanque do tambor
Na vida tudo passa
Esssa canção me arrasta
Pela estrada desse amor
Sem fim
a negra me fissura
E pé no chão e carne dura
E dessa vez eu não vou desistir
De viver no bloco do prazer
E dessa vez não vale me esquecer
(Refrão)
O negro no Baquine Lá Kundê
ô la ô
O diguindin do Ilê Aiyê
ô la ô
ô la, ô la, ô la, ô la, ô