Minha alma tem fronteiras
E você não pode entrar
Tenho tantos segredos
Eu soltando os estilhaços
Imprecisos e tão diversos
Que o meu pensamento
Juntou pra te enfrentar
Um vulto no escuro
Na sombra do nada
Um brilho no espelho
A alma amarelada
Um corte em minha pele
Encontra a carne desarmada ê ê ê
Um vulto no escuro
Na sombra do nada
Um brilho no espelho
A alma amarelada
Um corte em minha pele
Encontra a carne desarmada
ê ê ô ô
O que mais posso fazer
Além dessas poesias
Que não dizem mais nada
A ninguém
Eu soltando os estilhaços
De sucessos e fracassos
Que o tempo juntou
Pra te enfrentar
Um vulto no escuro
Na sombra do nada
Um brilho no espelho
A alma amarelada
Um corte em minha pele
Encontra a carne desarmada
Um vulto no escuro
Na sombra do nada
Um brilho no espelho
A alma amarelada
Um corte em minha pele
Encontra a carne desarmada
ê ê ô ô
E você não pode entrar
Tenho tantos segredos
Eu soltando os estilhaços
Imprecisos e tão diversos
Que o meu pensamento
Juntou pra te enfrentar
Um vulto no escuro
Na sombra do nada
Um brilho no espelho
A alma amarelada
Um corte em minha pele
Encontra a carne desarmada ê ê ê
Um vulto no escuro
Na sombra do nada
Um brilho no espelho
A alma amarelada
Um corte em minha pele
Encontra a carne desarmada
ê ê ô ô
O que mais posso fazer
Além dessas poesias
Que não dizem mais nada
A ninguém
Eu soltando os estilhaços
De sucessos e fracassos
Que o tempo juntou
Pra te enfrentar
Um vulto no escuro
Na sombra do nada
Um brilho no espelho
A alma amarelada
Um corte em minha pele
Encontra a carne desarmada
Um vulto no escuro
Na sombra do nada
Um brilho no espelho
A alma amarelada
Um corte em minha pele
Encontra a carne desarmada
ê ê ô ô