Ao som de clarins
Descendo a ladeira
Sou Mangueira
Tem frevo no samba,
Deu nó na madeira
Orgulho da c**tura brasileira
A majestade é o povo,
Sem o povo história não há
Estende o brasão, reflete o leão,
Símbolo de garra e união
Capoeira invade os salões
Mascarados, despertam Dragões
E pelas ruas, vem Zé Pereira,
Arrastando a multidão
Nascia o frevo contagiando toda a massa
E até hoje tem colombina e seus amores
Passo no bloco das flores
O profano é sagrado no maracatu
Nos cem anos de história, desperto a alvorada
Brincando no Galo da Madrugada
Invade a cabeça, o corpo, embala os pés
Delírio da massa, um fervo!
É a Mangueira no passo do frevo
Voltei de sombrinha na mão.
Sonhando em gritar é campeã.
Mandou me chamar, eu vou
Pra Recife festejar
Alegria no olhar , eu vejo
É frevo, é frevo, é frevo
Descendo a ladeira
Sou Mangueira
Tem frevo no samba,
Deu nó na madeira
Orgulho da c**tura brasileira
A majestade é o povo,
Sem o povo história não há
Estende o brasão, reflete o leão,
Símbolo de garra e união
Capoeira invade os salões
Mascarados, despertam Dragões
E pelas ruas, vem Zé Pereira,
Arrastando a multidão
Nascia o frevo contagiando toda a massa
E até hoje tem colombina e seus amores
Passo no bloco das flores
O profano é sagrado no maracatu
Nos cem anos de história, desperto a alvorada
Brincando no Galo da Madrugada
Invade a cabeça, o corpo, embala os pés
Delírio da massa, um fervo!
É a Mangueira no passo do frevo
Voltei de sombrinha na mão.
Sonhando em gritar é campeã.
Mandou me chamar, eu vou
Pra Recife festejar
Alegria no olhar , eu vejo
É frevo, é frevo, é frevo