No podre da minha mente, demónios persistem
Não tenho paz, misericórdia, perdão
Razões, essas já não existem
Uma sombra solitária, prostrada no chão
E se ao menos as vozes parassem
Se estas chamas deixassem de arder
Marcado na carne, marcado na alma
O pesado fardo de sobreviver
Não tenho paz, misericórdia, perdão
Uma sombra solitária, morta no chão
E se ao menos as vozes parassem
Se estas chamas deixassem de arder
Se ao menos o silêncio chegasse
Se as chagas deixassem de doer
Marcado na carne, marcado na alma
Marcado na carne, marcado na alma
Marcado na carne, marcado na alma
Marcado na carne, marcado na alma
Não tenho paz, misericórdia, perdão
Razões, essas já não existem
Uma sombra solitária, prostrada no chão
E se ao menos as vozes parassem
Se estas chamas deixassem de arder
Marcado na carne, marcado na alma
O pesado fardo de sobreviver
Não tenho paz, misericórdia, perdão
Uma sombra solitária, morta no chão
E se ao menos as vozes parassem
Se estas chamas deixassem de arder
Se ao menos o silêncio chegasse
Se as chagas deixassem de doer
Marcado na carne, marcado na alma
Marcado na carne, marcado na alma
Marcado na carne, marcado na alma
Marcado na carne, marcado na alma