Bem de longe na grande viagem
Sobrecarregado para o descansar
Emergi de paragens ciganas
Pelos mãos de Elmana, santos como a luz
E em silêncio cotemplo, então
Mais nada a revelar
Fadigado e farto de clamar às pedras
De ensinar justiça ao mundo pecador
Oh lua nova quem me dera
Eu me encontrar com ela
No pispei de tudo
Na quadra perdida
Na manhã da estrada
E começar tudo de novo
Topei em certa altura da jornada
Com um qui nem tinha pernas para andar
Comoveu-me em grande compaixão
Voltano o olhar para os céus
Recomendou-me aos Deus
Senhor de todos nós rogando
Nada me faltar
Resfriando o amor a fé e a caridade
Vejo o semelhante entrar em confusão
Oh lua nova quem me dera
Eu me encontrar com ela
No pispei de tudo
Na quadra perdida
Na manhã da estrada
É começar tudo de novo
Boas novas de plena alegria
Passaram dois dias da ressurreição
Refulgida uma beleza estranha
Que emergiu da entranha
Das placas azuis
Num esplendor de glória
Avistaram uma grande luz
Fadigado e farto de clamar às pedras
De propor justiça ao mundo pecador
Vô prossiguino istrada a fora
Rumo à istrêla canora
E ao Senhor das Searas a Jesus eu louvo
Levam os quatros ventos
Ao meu Deus um canto novo
Sobrecarregado para o descansar
Emergi de paragens ciganas
Pelos mãos de Elmana, santos como a luz
E em silêncio cotemplo, então
Mais nada a revelar
Fadigado e farto de clamar às pedras
De ensinar justiça ao mundo pecador
Oh lua nova quem me dera
Eu me encontrar com ela
No pispei de tudo
Na quadra perdida
Na manhã da estrada
E começar tudo de novo
Topei em certa altura da jornada
Com um qui nem tinha pernas para andar
Comoveu-me em grande compaixão
Voltano o olhar para os céus
Recomendou-me aos Deus
Senhor de todos nós rogando
Nada me faltar
Resfriando o amor a fé e a caridade
Vejo o semelhante entrar em confusão
Oh lua nova quem me dera
Eu me encontrar com ela
No pispei de tudo
Na quadra perdida
Na manhã da estrada
É começar tudo de novo
Boas novas de plena alegria
Passaram dois dias da ressurreição
Refulgida uma beleza estranha
Que emergiu da entranha
Das placas azuis
Num esplendor de glória
Avistaram uma grande luz
Fadigado e farto de clamar às pedras
De propor justiça ao mundo pecador
Vô prossiguino istrada a fora
Rumo à istrêla canora
E ao Senhor das Searas a Jesus eu louvo
Levam os quatros ventos
Ao meu Deus um canto novo