Ê, ó senhor rei dos ventos que sopra nos campos
Que carrega as s****tes e espalha os meus prantos
Lance um passe que faça esse quebranto passar
Esse feitiço maldito se apossou da praça
Acendo uma vela pra virar fumaça
Que a**im seja! Que a**im se faça!
Ela é nossa mãe, nossa filha
Ela é nosso grande irmão
Ela é nossa novela, nossa tela
Ela é nossa solidão
Nossa tela, nossa cela, nossa solidão
Nossa santa, nossa sina, nossa senhora que ilumina
Nossa santa, nossa sina, ela é nossa a**assina
Nefasta feiticeira, sinistra criatura
De manhã traz a doença e à noite vende a cura
Ê, ó senhor rei do fogo que clareia a noite
És chama que chama e embala os açoites
Lance um passe que faça esse quebranto passar
Esse feitiço maldito que calou a massa
Apago uma vela pra virar fumaça
Que a**im seja! Que a**im se faça!
O seu salário de um ano, eles faturam por hora
Bate palma pra humilhação, confunde herói com vilão
O poeta* já disse: "eles são os ricos que o meu povo adora"
Bate palma pra humilhação em alta definição
Ela vem sussurrando em surround
Tu se rende no primeiro round
E até lá no meio do mato, naquela casinha de sapê
Bate palma, estica e puxa. E viva a festa da bruxa
A tecla SAP vai dizer qual é a língua do poder
Quero poder! Quero poder mandar!
Da grana me morde a fome, da fama eu quero provar!
Quero poder! Quero poder matar!
E escrever com sangue meu nome no teu altar!
Propagandê, propaganda
Pra eu poder vender, pra eu poder comprar
Propagandê, propaganda
Que é pro feitiço propagar
Ê, ó maldita macumba quimbanda macabra
A revolução não será televisionada
Que a**im seja! Que a**im se faça!
Que carrega as s****tes e espalha os meus prantos
Lance um passe que faça esse quebranto passar
Esse feitiço maldito se apossou da praça
Acendo uma vela pra virar fumaça
Que a**im seja! Que a**im se faça!
Ela é nossa mãe, nossa filha
Ela é nosso grande irmão
Ela é nossa novela, nossa tela
Ela é nossa solidão
Nossa tela, nossa cela, nossa solidão
Nossa santa, nossa sina, nossa senhora que ilumina
Nossa santa, nossa sina, ela é nossa a**assina
Nefasta feiticeira, sinistra criatura
De manhã traz a doença e à noite vende a cura
Ê, ó senhor rei do fogo que clareia a noite
És chama que chama e embala os açoites
Lance um passe que faça esse quebranto passar
Esse feitiço maldito que calou a massa
Apago uma vela pra virar fumaça
Que a**im seja! Que a**im se faça!
O seu salário de um ano, eles faturam por hora
Bate palma pra humilhação, confunde herói com vilão
O poeta* já disse: "eles são os ricos que o meu povo adora"
Bate palma pra humilhação em alta definição
Ela vem sussurrando em surround
Tu se rende no primeiro round
E até lá no meio do mato, naquela casinha de sapê
Bate palma, estica e puxa. E viva a festa da bruxa
A tecla SAP vai dizer qual é a língua do poder
Quero poder! Quero poder mandar!
Da grana me morde a fome, da fama eu quero provar!
Quero poder! Quero poder matar!
E escrever com sangue meu nome no teu altar!
Propagandê, propaganda
Pra eu poder vender, pra eu poder comprar
Propagandê, propaganda
Que é pro feitiço propagar
Ê, ó maldita macumba quimbanda macabra
A revolução não será televisionada
Que a**im seja! Que a**im se faça!