Eu sou aquele amante à moda antiga,
Do tipo que ainda manda flores;
Aquele que no peito ainda abriga
Recordações de seus grandes amores.
Eu sou aquele amante apaixonado,
Que curte a fantasia dos romances,
Que fica olhando o céu de madrugada
Sonhando abraçado à namorada.
Eu sou do tipo de certas coisas
Que já não são comuns nos nossos dias:
As cartas de amor, o beijo na mão,
Muitas manchas de batom
Daquele amasso no portão.
Apesar de todo progresso,
Conceitos e padrões atuais,
Sou do tipo, que na verdade,
Sofre por amor e ainda chora de saudades,
Porque sou aquele amante à moda antiga,
Do tipo que ainda manda flores.
Apesar do velho tênis e da calça desbotada,
Ainda chamo de querida a namorada.
Do tipo que ainda manda flores;
Aquele que no peito ainda abriga
Recordações de seus grandes amores.
Eu sou aquele amante apaixonado,
Que curte a fantasia dos romances,
Que fica olhando o céu de madrugada
Sonhando abraçado à namorada.
Eu sou do tipo de certas coisas
Que já não são comuns nos nossos dias:
As cartas de amor, o beijo na mão,
Muitas manchas de batom
Daquele amasso no portão.
Apesar de todo progresso,
Conceitos e padrões atuais,
Sou do tipo, que na verdade,
Sofre por amor e ainda chora de saudades,
Porque sou aquele amante à moda antiga,
Do tipo que ainda manda flores.
Apesar do velho tênis e da calça desbotada,
Ainda chamo de querida a namorada.