Tenho que contar para vocês a história de uma desgraça
A minha desgraça
Falar sobre uma ingrata que me abandonou e que eu amava tanto
E fugira com o meu melhor amigo
Depois, injuriada e abandonada por ele volta para mim e se oferece
Eu abro a porta e mais uma vez dou uma dentada neste pão.
É c**padi! Só quem sente na carne,
sabe como é bom
Só quem comeu o pão
que o diabo amassou
Sacou que não é legal,
não é coisa natural...
Que deixa um gosto amargo,
Que às vezes pede um trago
Para esquecer aquele sabor...
De sal...
Mas não faz mal.
Companheiro! Só quem se marcou a fogo, realmente viveu
E eu que já estou praticamente quase todo queimado...
Ás vezes rio e com a mão no coração
Estendo a outra para levar à boca aquele pão.
E eis que a nada mais uma vez me trepudia
Com outro qualquer me abandona
A tripudiada volta aos meu braços
E eu aceito
Esta verdade confesso a vocês...
Eu às vezes rio e com a mão no coração
Estendo a outra para levar a boca aquele pão.
Não! Não! Não! Por favor!...
A minha desgraça
Falar sobre uma ingrata que me abandonou e que eu amava tanto
E fugira com o meu melhor amigo
Depois, injuriada e abandonada por ele volta para mim e se oferece
Eu abro a porta e mais uma vez dou uma dentada neste pão.
É c**padi! Só quem sente na carne,
sabe como é bom
Só quem comeu o pão
que o diabo amassou
Sacou que não é legal,
não é coisa natural...
Que deixa um gosto amargo,
Que às vezes pede um trago
Para esquecer aquele sabor...
De sal...
Mas não faz mal.
Companheiro! Só quem se marcou a fogo, realmente viveu
E eu que já estou praticamente quase todo queimado...
Ás vezes rio e com a mão no coração
Estendo a outra para levar à boca aquele pão.
E eis que a nada mais uma vez me trepudia
Com outro qualquer me abandona
A tripudiada volta aos meu braços
E eu aceito
Esta verdade confesso a vocês...
Eu às vezes rio e com a mão no coração
Estendo a outra para levar a boca aquele pão.
Não! Não! Não! Por favor!...