Esta é a história de um tal de Zé Lisboa que a cidade conhecia
Ai ai que ele é bonito, é bom na cantoria
Todas as mulheres que aparecem lá no bairro com a roupa bem justinha
Ai ai o Zé Lisboa sorri e a**obia
Um dia ele encontrou uma tal de Sarabar - da Índia ela chegou e veio pra ficar
Morava mesmo ao lado com ouro de Rainha - no ventre balançava um sonho de vizinha
Ai, ai, saía de madrugada, um copo na tasca, uma passagem no bairro na noite que começava
Ai, ai, descia pela calçada, um braço que acena, um abraço num amigo e a noite nunca acabava
Todas as mulheres que aparecem lá no bairro com a roupa bem justinha
Ai ai o Zé Lisboa sorri e a**obia
O Zé nem disfarçava, a paixão já não cabia, quanto mais ela dançava mais o Zé enlouquecia
Quando a Sara o chamava, o Zé não percebia, mas logo ele inventava uma língua parecida
Má rá vá, Má rá vá, Má rá vilha rá - Obi obá zem queri logo mi cazá
Ai, ai, saía de madrugada, um copo na tasca, uma passagem no Bairro na noite que começava
Ai, ai, descia pela calçada, um braço que acena, um abraça num amigo e a noite nunca acabava
Ai ai que ele é bonito, é bom na cantoria
Todas as mulheres que aparecem lá no bairro com a roupa bem justinha
Ai ai o Zé Lisboa sorri e a**obia
Um dia ele encontrou uma tal de Sarabar - da Índia ela chegou e veio pra ficar
Morava mesmo ao lado com ouro de Rainha - no ventre balançava um sonho de vizinha
Ai, ai, saía de madrugada, um copo na tasca, uma passagem no bairro na noite que começava
Ai, ai, descia pela calçada, um braço que acena, um abraço num amigo e a noite nunca acabava
Todas as mulheres que aparecem lá no bairro com a roupa bem justinha
Ai ai o Zé Lisboa sorri e a**obia
O Zé nem disfarçava, a paixão já não cabia, quanto mais ela dançava mais o Zé enlouquecia
Quando a Sara o chamava, o Zé não percebia, mas logo ele inventava uma língua parecida
Má rá vá, Má rá vá, Má rá vilha rá - Obi obá zem queri logo mi cazá
Ai, ai, saía de madrugada, um copo na tasca, uma passagem no Bairro na noite que começava
Ai, ai, descia pela calçada, um braço que acena, um abraça num amigo e a noite nunca acabava