A saudade que se guarda das coisas da vida,
Que a gente gozou,
Pode inté se arrelembrar,
Tantas coisas velhas que já se passou,
Quanto mais passado o tempo,
Mais o amor aumenta,
Mais saudade vem,
Mode a gente arrelembrar,
Dos amor querido que a gente quis bem.
Siá Mariquinha, Maroquinhazinha,
Sua velha casinha nos tempos de amor,
E a ventania de riba da serra,
Pegou a casinha e escangalhou.
Ai, ai, Siá Mariquinha, isto não é brinquedo,
Me diga se a saudade mata,
Se a saudade mata,
Qu´eu já to com medo.
Minha pobre Mariquinha,
Sua casinha tinha, um pé de jatobá,
Onde toda tarde fria sabiá subia,
Pru mode cantar,
E o riacho lá da serra,
Que vinha por terra,
Rodiando a volta,
Ah,quanta saudade morta,
Ninguém dá jeito,
O jeito é cantar.
Siá Mariquinha, Maroquinhazinha,
Sua velha casinha,
Dos tempos de amor,
E a ventania de riba da serra,
Pegou a casinha e escangalhou.
Ai, ai, Siá Mariquinha, isto não é brinquedo,
Me diga se a saudade mata, se a saudade mata,
Qu'eu já to com medo.
Que a gente gozou,
Pode inté se arrelembrar,
Tantas coisas velhas que já se passou,
Quanto mais passado o tempo,
Mais o amor aumenta,
Mais saudade vem,
Mode a gente arrelembrar,
Dos amor querido que a gente quis bem.
Siá Mariquinha, Maroquinhazinha,
Sua velha casinha nos tempos de amor,
E a ventania de riba da serra,
Pegou a casinha e escangalhou.
Ai, ai, Siá Mariquinha, isto não é brinquedo,
Me diga se a saudade mata,
Se a saudade mata,
Qu´eu já to com medo.
Minha pobre Mariquinha,
Sua casinha tinha, um pé de jatobá,
Onde toda tarde fria sabiá subia,
Pru mode cantar,
E o riacho lá da serra,
Que vinha por terra,
Rodiando a volta,
Ah,quanta saudade morta,
Ninguém dá jeito,
O jeito é cantar.
Siá Mariquinha, Maroquinhazinha,
Sua velha casinha,
Dos tempos de amor,
E a ventania de riba da serra,
Pegou a casinha e escangalhou.
Ai, ai, Siá Mariquinha, isto não é brinquedo,
Me diga se a saudade mata, se a saudade mata,
Qu'eu já to com medo.