A agua inunda nesta rua,
Deixa que ela escoa,
Lembra quem dá tudo e todo o tempo é sua,
Sem dividas com o passado,
É ao futuro que eu me dedico,
Dar unido o presente sem egoísmo e conflito,
Foi à muito tempo mas já me lembro com saudade,
O que dá e tira o tempo na sua cruel pontualidade,
Recordo emocionado de todos aqueles que a mim me deram,
Espero de eles todos o que eles de mim esperam,
E de mim exigem que interiorize o meu papel,
Dar é para muitos improvisos,
Mantém-se o mesmo mas com mais choros e mais sorrisos,
Com planificações feitas que imergem improvisos,
De bem pequeno falta pormenor e nitidez,
Filtrar aquilo que vez faz-te crescer com lucidez,
E do resumo que aqui fica, de um futuro que desequilibra,
A fraca aparência esconde às vezes muita fibra,
E a rua tem segredos só quem sentiu escreve um sonho,
Sem ter lugar onde o guardar, é no peito que eu o ponho,
E visualizo sempre necessito de algum apoio,
O cheiro de um travesseiro que é pisado em chão saloio,
Sei que custa não ter volta mas perdi a beleza no retorno,
Mas claro que a parceria, é a amizade sem suborno,
Sinto que cresci direito e a minha mãe eu devo todo,
Mesmo vendo bem diferente entendeu sempre o meu mudo,
Sem experiência torrei-lhe muita a paciência,
Não me negou a convivência,
Que me deu cor e transparência,
Forte aparência, ambição e insistência,
Se conheceres alguém a**im, é pura coincidência.
Dia cinzento só oiço o silencio,
Lá fora cai a chuva desagradável como um incenso,
Sinto-me tenso, transparente, comovente,
Aguaceiro ligeiro dos meus olhos provocam mau tempo,
Quando choro sai de dentro, e o choro vem para fora,
As lágrimas do meu rosto são dedicadas a quem me adora,
As vezes eu pergunto-me se é o vento que me desloca,
Se a força que eu disponho é a mesma que me sufoca,
Projeccionista porque é o defeito que me provoca,
Sempre exigente com quem anda a minha volta,
Desculpas não as dou, mas não quer dizer que não as tenha,
Habituado a ser feliz a tristeza em mim é estranha,
Tenho o meu mundo, do qual não abdico nem desisto,
Nem força de vontade mas no talento é que eu insisto,
E isto que me faz mover, no fundo me faz crescer,
Tento lutar pelo que quero, para no fim ter prazer,
Remédio santo, todo o mal eu sei que espanto,
Alegria quando canto, deixo e ofegam no recanto,
Ideias que eu planto, sentado eu qualquer banco,
Dificuldades aparecem sempre que o véu levanto,
Vou tropeçando e quando caiu é que eu aprendo,
A maior lição da vida é enfrenta-la sem ter medo,
Essencial como o amor, é a calma e a paciência,
A minha vida é um livro em que o final tem reticencias,
Um caderno de experiências, em que as folhas contam historias,
As palavras que se formam, decifradas são memorias,
Imagens eternas com selecções aleatórias,
E não há preço no mundo que pague o sabor das minhas vitorias...
Qd a voz é estranha, o som então q venha, na vida quem dá manha,
É oportuno sem ter senha de aceso, a todo este processo,
Espero que na arvore esteja embrulhado aquilo que eu peço,
Digo ao mundo aquilo q eu quero, deixo ao mundo aquilo q eu sou,
O rumo que ele me traçou, nem sei bem se é para onde eu vou,
Neste poema que a**ino como tema,
Com tinta e a minha pena, "impávida e terrena"
Que inverte o esquema, puxa o trenó que leva a rena,
Simplicidade do lema, com piedade mas sem ter pena,
Sou livre mas com uma acção condicionada,
Com uma sirene da cabeça, de uma paixão distanciada,
Já me habituo, como o trabalho pelo qual suo,
O risco é continuo como tal eu não recuo,
Abri-me todo, eu regresso ao venerável,
Tentando manter estável um sentimento inigualável,
Já não sou impermeável, ao que eu dou eu quero retorno,
Este amor é mesmo a**im, é o corpo todo no forno,
As vezes queima, a gente volta e teima,
Bonito ver relações saber que ninguém reina,
Saber estar saber ser, no fundo saber fazer,
Viver informação é estar sempre a aprender,
Sem resumos infiltrados, a situação selecciona,
Sem grandes mestres, é mais um tempo que lesiona,
Ainda não sei nada sou um ignorante na matéria,
Mas este a**unto interessa-me encaro de forma séria,
Sem grandes medos nem parceiros,
Não me faz falta muita gente,
Às vezes o ser sincero, confunde-se com o ser diferente,
Curioso que em cada linha que eu escrevo, é uma imagem,
Como que cada janela, que eu abro entra sempre uma aragem,
Que me refresca dos pés até á testa,
É o sabor do risco que tanta gente detesta,
Mas me faz viver em festa, viver em consonância,
Dar valor aos que merecem, e a esses dar importância,
Sem santos nem fantasmas, o real tem tudo osso,
O que me faz me ver o mundo é o que esta acima do pescoço,
Fica o poema, agora inventa influencia, ou referencia,
Que me dá cor a esta vivência...
Deixa que ela escoa,
Lembra quem dá tudo e todo o tempo é sua,
Sem dividas com o passado,
É ao futuro que eu me dedico,
Dar unido o presente sem egoísmo e conflito,
Foi à muito tempo mas já me lembro com saudade,
O que dá e tira o tempo na sua cruel pontualidade,
Recordo emocionado de todos aqueles que a mim me deram,
Espero de eles todos o que eles de mim esperam,
E de mim exigem que interiorize o meu papel,
Dar é para muitos improvisos,
Mantém-se o mesmo mas com mais choros e mais sorrisos,
Com planificações feitas que imergem improvisos,
De bem pequeno falta pormenor e nitidez,
Filtrar aquilo que vez faz-te crescer com lucidez,
E do resumo que aqui fica, de um futuro que desequilibra,
A fraca aparência esconde às vezes muita fibra,
E a rua tem segredos só quem sentiu escreve um sonho,
Sem ter lugar onde o guardar, é no peito que eu o ponho,
E visualizo sempre necessito de algum apoio,
O cheiro de um travesseiro que é pisado em chão saloio,
Sei que custa não ter volta mas perdi a beleza no retorno,
Mas claro que a parceria, é a amizade sem suborno,
Sinto que cresci direito e a minha mãe eu devo todo,
Mesmo vendo bem diferente entendeu sempre o meu mudo,
Sem experiência torrei-lhe muita a paciência,
Não me negou a convivência,
Que me deu cor e transparência,
Forte aparência, ambição e insistência,
Se conheceres alguém a**im, é pura coincidência.
Dia cinzento só oiço o silencio,
Lá fora cai a chuva desagradável como um incenso,
Sinto-me tenso, transparente, comovente,
Aguaceiro ligeiro dos meus olhos provocam mau tempo,
Quando choro sai de dentro, e o choro vem para fora,
As lágrimas do meu rosto são dedicadas a quem me adora,
As vezes eu pergunto-me se é o vento que me desloca,
Se a força que eu disponho é a mesma que me sufoca,
Projeccionista porque é o defeito que me provoca,
Sempre exigente com quem anda a minha volta,
Desculpas não as dou, mas não quer dizer que não as tenha,
Habituado a ser feliz a tristeza em mim é estranha,
Tenho o meu mundo, do qual não abdico nem desisto,
Nem força de vontade mas no talento é que eu insisto,
E isto que me faz mover, no fundo me faz crescer,
Tento lutar pelo que quero, para no fim ter prazer,
Remédio santo, todo o mal eu sei que espanto,
Alegria quando canto, deixo e ofegam no recanto,
Ideias que eu planto, sentado eu qualquer banco,
Dificuldades aparecem sempre que o véu levanto,
Vou tropeçando e quando caiu é que eu aprendo,
A maior lição da vida é enfrenta-la sem ter medo,
Essencial como o amor, é a calma e a paciência,
A minha vida é um livro em que o final tem reticencias,
Um caderno de experiências, em que as folhas contam historias,
As palavras que se formam, decifradas são memorias,
Imagens eternas com selecções aleatórias,
E não há preço no mundo que pague o sabor das minhas vitorias...
Qd a voz é estranha, o som então q venha, na vida quem dá manha,
É oportuno sem ter senha de aceso, a todo este processo,
Espero que na arvore esteja embrulhado aquilo que eu peço,
Digo ao mundo aquilo q eu quero, deixo ao mundo aquilo q eu sou,
O rumo que ele me traçou, nem sei bem se é para onde eu vou,
Neste poema que a**ino como tema,
Com tinta e a minha pena, "impávida e terrena"
Que inverte o esquema, puxa o trenó que leva a rena,
Simplicidade do lema, com piedade mas sem ter pena,
Sou livre mas com uma acção condicionada,
Com uma sirene da cabeça, de uma paixão distanciada,
Já me habituo, como o trabalho pelo qual suo,
O risco é continuo como tal eu não recuo,
Abri-me todo, eu regresso ao venerável,
Tentando manter estável um sentimento inigualável,
Já não sou impermeável, ao que eu dou eu quero retorno,
Este amor é mesmo a**im, é o corpo todo no forno,
As vezes queima, a gente volta e teima,
Bonito ver relações saber que ninguém reina,
Saber estar saber ser, no fundo saber fazer,
Viver informação é estar sempre a aprender,
Sem resumos infiltrados, a situação selecciona,
Sem grandes mestres, é mais um tempo que lesiona,
Ainda não sei nada sou um ignorante na matéria,
Mas este a**unto interessa-me encaro de forma séria,
Sem grandes medos nem parceiros,
Não me faz falta muita gente,
Às vezes o ser sincero, confunde-se com o ser diferente,
Curioso que em cada linha que eu escrevo, é uma imagem,
Como que cada janela, que eu abro entra sempre uma aragem,
Que me refresca dos pés até á testa,
É o sabor do risco que tanta gente detesta,
Mas me faz viver em festa, viver em consonância,
Dar valor aos que merecem, e a esses dar importância,
Sem santos nem fantasmas, o real tem tudo osso,
O que me faz me ver o mundo é o que esta acima do pescoço,
Fica o poema, agora inventa influencia, ou referencia,
Que me dá cor a esta vivência...