Refrão
Minha sogra morreu, meu sofrimento veio em dobro,
Agora tenho que aturar, o cachaceiro do meu sogro
Minha sogra morreu, meu sofrimento veio em dobro,
Agora tenho que aturar, o cachaceiro do meu sogro
Quando a velha abotoou, eu pulei de alegria,
Nem podia imaginar, que eu ia entrar numa fria,
É como diz o ditado: desgraça não tem horário,
O diabo foi embora, mas deixou o secretário.
Refrão
A velha morreu de raiva, desse velho mulherengo,
Tem filho no Ceará, na Bahia e Realengo,
Só anda em discoteca, o velho é avançado,
Pra esconder a idade ele diz para o povo que é meu cunhado.
Refrão
Só chega de pé queimado, e seja a hora que for,
Vai logo acordando a nega, dizendo que não jantou,
Diz que sou desafinado, ele quer ver o meu fim,
Diz que mora lá em casa, por que não confia em mim.
Refrão
Diz que é ex-combatente, mas nunca vi no quartel,
Vive dando carteirada, e metido a coronel,
Ele diz que a filha dele, merecia outro futuro,
Por que eu sou pinta braba, canto mal e ando duro.
Minha sogra morreu, meu sofrimento veio em dobro,
Agora tenho que aturar, o cachaceiro do meu sogro
Minha sogra morreu, meu sofrimento veio em dobro,
Agora tenho que aturar, o cachaceiro do meu sogro
Quando a velha abotoou, eu pulei de alegria,
Nem podia imaginar, que eu ia entrar numa fria,
É como diz o ditado: desgraça não tem horário,
O diabo foi embora, mas deixou o secretário.
Refrão
A velha morreu de raiva, desse velho mulherengo,
Tem filho no Ceará, na Bahia e Realengo,
Só anda em discoteca, o velho é avançado,
Pra esconder a idade ele diz para o povo que é meu cunhado.
Refrão
Só chega de pé queimado, e seja a hora que for,
Vai logo acordando a nega, dizendo que não jantou,
Diz que sou desafinado, ele quer ver o meu fim,
Diz que mora lá em casa, por que não confia em mim.
Refrão
Diz que é ex-combatente, mas nunca vi no quartel,
Vive dando carteirada, e metido a coronel,
Ele diz que a filha dele, merecia outro futuro,
Por que eu sou pinta braba, canto mal e ando duro.