Sobre o manto da noite
chamas brilhantes consomem ossos de bronze.
O tempo extinguisse
Ao olhar pálido do negro Ápis
À minha solidão chega... Meu ser atirado ao precipício da existência... Ao som de uma flauta em bosquetes escuros que crescem nos montes mais distantes.
PRÓLOGO DO INASCIDO, in: LIBER LIBER VEL LAPIDIS LAZULI,
Treze raios sibilam a sombra
Mordaz lua de hecate....
a hora celeste finda-se.......
desço a mansão das trevas
guiado por minha solidão
Esquerda abantesma, maculada em brando sangue
Segredos eternos...mirantes em cline abismo
Erguem o rubro pulsar
Deflorada ostra de Héstia
Risos eternos da criança sobre a pedra
Parábola entoada em risos pelo o vulto áureo
Carne morta
desfalece em plena podridão
O Nono prego penetra
Falecido crânio de Galaaz
Luz da estrela da manha
Rege o silencio fúnebre
Emergir de Apep sobre as águas da s**ta morte
Silfos gélidos trazem do leste
O gaitear do touro negro
E o gozo da ostra infame
Anunciam o Charivari
O caminho banhado
Com o plácido gotejar
Do místico sangue
Frenesi anunciado
Da orgia dos malditos
O barrito triunfante do meu berro
Impera-se sobre as planícies.
O Hierofante,
invoca em cantos Branidos de dor ,
Manto demoníaco
Revela sua alma marcada:
Mascara Teríantropica
Na face do touro de cifres dourados.
Dança entrópica
Da serpente de fogo diante do circulo
Mestre das almas
Rasga o véu do sepulcro e revela a luz
Ébrio Eremita
Que brinda jocoso a grande caçada
Águia de fogo
Retorna a viagem da estrela
Primo equinócio
Releva-se os domínios finitos fé
Sombras passadas
Ceifam a caça
Sacrifício mordaz
Mente emersa na fresta de luz
Relâmpago em Chifres
Poeira do tempo
Donzela Dourada
Oferece sua morte ao festejo perverso
Grande orgia
Em busca do gozo
Esgota-se o néctar
Do gozo dourado da ostra infame
Barrito triunfante
Emerge-se alem
das planícies da alma
Frenesi anunciado da morte do ser
Sobre o manto da noite
chamas brilhantes esvaecem com o vento
O ritual completa-se
Ao sibilar da flauta sobre os montes
chamas brilhantes consomem ossos de bronze.
O tempo extinguisse
Ao olhar pálido do negro Ápis
À minha solidão chega... Meu ser atirado ao precipício da existência... Ao som de uma flauta em bosquetes escuros que crescem nos montes mais distantes.
PRÓLOGO DO INASCIDO, in: LIBER LIBER VEL LAPIDIS LAZULI,
Treze raios sibilam a sombra
Mordaz lua de hecate....
a hora celeste finda-se.......
desço a mansão das trevas
guiado por minha solidão
Esquerda abantesma, maculada em brando sangue
Segredos eternos...mirantes em cline abismo
Erguem o rubro pulsar
Deflorada ostra de Héstia
Risos eternos da criança sobre a pedra
Parábola entoada em risos pelo o vulto áureo
Carne morta
desfalece em plena podridão
O Nono prego penetra
Falecido crânio de Galaaz
Luz da estrela da manha
Rege o silencio fúnebre
Emergir de Apep sobre as águas da s**ta morte
Silfos gélidos trazem do leste
O gaitear do touro negro
E o gozo da ostra infame
Anunciam o Charivari
O caminho banhado
Com o plácido gotejar
Do místico sangue
Frenesi anunciado
Da orgia dos malditos
O barrito triunfante do meu berro
Impera-se sobre as planícies.
O Hierofante,
invoca em cantos Branidos de dor ,
Manto demoníaco
Revela sua alma marcada:
Mascara Teríantropica
Na face do touro de cifres dourados.
Dança entrópica
Da serpente de fogo diante do circulo
Mestre das almas
Rasga o véu do sepulcro e revela a luz
Ébrio Eremita
Que brinda jocoso a grande caçada
Águia de fogo
Retorna a viagem da estrela
Primo equinócio
Releva-se os domínios finitos fé
Sombras passadas
Ceifam a caça
Sacrifício mordaz
Mente emersa na fresta de luz
Relâmpago em Chifres
Poeira do tempo
Donzela Dourada
Oferece sua morte ao festejo perverso
Grande orgia
Em busca do gozo
Esgota-se o néctar
Do gozo dourado da ostra infame
Barrito triunfante
Emerge-se alem
das planícies da alma
Frenesi anunciado da morte do ser
Sobre o manto da noite
chamas brilhantes esvaecem com o vento
O ritual completa-se
Ao sibilar da flauta sobre os montes