Se eu te amo e tu me amas
Um amor a dois profana
O amor de todos os mortais
Porque quem gosta de maçã
Irá gostar de todas
Porque todas são iguais...
Se eu te amo e tu me amas
E outra vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita é tua beleza
Como podes ficar preso
Como um santo num altar...
Quando eu te escolhi
Para ficar junto de mim
Eu quis ser tua alma
Ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi
Que além de dois existem mais...
Amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro, mas eu vou te libertar
O que é que eu quero
Se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar...
Quando eu te escolhi
Para ficar junto de mim
Eu quis ser tua alma
Ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi
Que além de dois existem mais...
Se esse amor
Ficar entre nós dois
Vai ser tão pobre amor...
Vai se gastar...
Amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro, mas eu vou te libertar
O que é que eu quero
Se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar...
O que é que eu quero
Se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar...
Um amor a dois profana
O amor de todos os mortais
Porque quem gosta de maçã
Irá gostar de todas
Porque todas são iguais...
Se eu te amo e tu me amas
E outra vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita é tua beleza
Como podes ficar preso
Como um santo num altar...
Quando eu te escolhi
Para ficar junto de mim
Eu quis ser tua alma
Ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi
Que além de dois existem mais...
Amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro, mas eu vou te libertar
O que é que eu quero
Se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar...
Quando eu te escolhi
Para ficar junto de mim
Eu quis ser tua alma
Ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi
Que além de dois existem mais...
Se esse amor
Ficar entre nós dois
Vai ser tão pobre amor...
Vai se gastar...
Amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro, mas eu vou te libertar
O que é que eu quero
Se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar...
O que é que eu quero
Se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar...