Sangue escorre por estas ruas... fogo!
O estado cai frente aos nossos pés...sem piedade, sem lágrimas.
Noites de terror: ato de justiça!
Vejo a luz, sinto as chamas... fumaça negra... a esperança...pneu queimado e os gritos ecoam...
Disparos rasgam a madrugada, inflamam a babilônia.
A escória está face a face com a justiça que a excluiu, olhos nos olhos.
Um anjo e uma arma; o demônio e a farda... sem remorso e sem clemência.
Morte da opressão!
Por anos de humilhação. implorando pela vida o seu corpo rastej agonizante.
A autoridade e o distintivo imersos em seu sangue...
Essa é a nossa justiça! essa é a nossa revanche!
O estado cai frente aos nossos pés...sem piedade, sem lágrimas.
Noites de terror: ato de justiça!
Vejo a luz, sinto as chamas... fumaça negra... a esperança...pneu queimado e os gritos ecoam...
Disparos rasgam a madrugada, inflamam a babilônia.
A escória está face a face com a justiça que a excluiu, olhos nos olhos.
Um anjo e uma arma; o demônio e a farda... sem remorso e sem clemência.
Morte da opressão!
Por anos de humilhação. implorando pela vida o seu corpo rastej agonizante.
A autoridade e o distintivo imersos em seu sangue...
Essa é a nossa justiça! essa é a nossa revanche!