O viaduto
Concreto sujo, concreto sujo
Os indigentes, o cheiro cru
Cruel é a estação
Da dor,
de um homem que não tem irmão
Perdendo a base, o chão
Pintando o sol com carvão
na mão
As praças são banheiros
Os carros vem e vão
Os cantos plenos chiqueiros
O cheiro cru do carvão
É a noite, palco aberto
Da tragédia e da solidão
De um homem, de um homem
De um homem que não tem irmão
Da dor,
de um homem que não tem irmão
Perdendo a base, o chão
Pintando o sol com carvão
na mão
É a noite, palco aberto
Da tragédia e da solidão
De um homem, de um homem
De um homem que não tem irmão
Da dor,
de um homem que não tem irmão
Perdendo a base, o chão
Pintando o sol com carvão
Da dor,
de um homem que não tem irmão
Perdendo a base, o chão
Pintando o sol com carvão
na mão
Concreto sujo, concreto sujo
Os indigentes, o cheiro cru
Cruel é a estação
Da dor,
de um homem que não tem irmão
Perdendo a base, o chão
Pintando o sol com carvão
na mão
As praças são banheiros
Os carros vem e vão
Os cantos plenos chiqueiros
O cheiro cru do carvão
É a noite, palco aberto
Da tragédia e da solidão
De um homem, de um homem
De um homem que não tem irmão
Da dor,
de um homem que não tem irmão
Perdendo a base, o chão
Pintando o sol com carvão
na mão
É a noite, palco aberto
Da tragédia e da solidão
De um homem, de um homem
De um homem que não tem irmão
Da dor,
de um homem que não tem irmão
Perdendo a base, o chão
Pintando o sol com carvão
Da dor,
de um homem que não tem irmão
Perdendo a base, o chão
Pintando o sol com carvão
na mão